capítulo 16


Ryan olhava para ela atentamente, enquanto Vanessa ainda ganhava o ar depois dele ter ficado preso em seus pulmões pelo susto. Zac estava deitado na cama, e seu corpo parecia muito relaxado, no chão estava uma bolsa. Era de Ryan ele sabia algumas coisas sobre medicina, mas ela não conseguia acreditar que ele o estava ajudar.
Vanessa: Estás aqui é muito tempo? – Perguntou, ficada nervosa com um olhar tão forte como o dele.
Ryan: Algum, o teu amigo…- Suspirou. – Namorado…precisa de descansar, e beber este remedio. – Atirou a caixa a Vanessa.
Vanessa: Obrigado por isto. – Tentou se aproximar, mas ele não deixou, amava a, e estar perto ele não ia aguentar não a beijar.
Ryan: Eu disse que ia ficar do fosso lado, e bomba está preste a explodir, é bom que todos estejam em forma mesmo. – Olhou de lado para Zac e tentava se mentalizar que se gostava de Vanessa então tinha que a deixar ir e ser feliz com que ela gostava, mas era mais difícil do que ele poderia imaginar.
Vanessa: De todos modos…- Pegou em ambas as mãos dele e o olhou nos olhos. – Obrigada, ele estava a sofrer tanto.
Ryan: Tudo bem, é melhor eu ir indo mesmo. – Soltou se das mãos dela e saio daquele quarto.
Zac: Vanessa? – Murmurou abrindo um pouco os olhos, apenas via uma sobra escura ali.
Vanessa: Estou aqui. – Olhou para a mão dele que batia na cama, queria que ela se aproximasse, mas ela não o fez.
Zac: Por favor chega aqui. – Falou quase sem voz, e ela fez lhe a vontade de se sentar a seu lado.
Vanessa: Já aqui estou. – Sentiu sua pele arrepiar, quando ele invade a sua perna com a sua mão, estava adormecido, mas nem tanto.
Zac: Eu sei que agi pessimamente á pouco contigo, fui grosseiro disse o que não queria…- Suspirou. – Sou idiota perdoa-me.
Vanessa: Tudo bem, mas tem mais cuidado com o que dizes. – Pegou na mão dele levando ao seu peito. – Sentes isto que bate; eu tenho coração.
Zac: Eu sei, mas as dores que correm o meu corpo, são insuportáveis, que fico tão tenso que não sei mais o que diga, o que faça. – Abraçou o próprio corpo com seus braços, seu corpo naquele momento estava dormente e el agradecia por n sentir toda aquela dor que o matava todos os dias um pouco.
Vanessa: Eu sei que estes dias para ti são horríveis, afinal quem tem sofrido nas mãos destes sacanas és tu. – Passou sua mãe pequena pelo rosto dele que picava um pouco pela barba que crescia com a impaciência de estarem presos ali.
Zac: Não estás…
Vanessa: Admito que no principio fiquei triste sim, me magoas te… - Interrompeu já sabendo o que ele queria falar, e ela também queria resolver o que tinha acontecido á horas atrás. -Não quero que penses que sou um mostro.
Zac: E não te vejo desse modo, eu juro, eu amo-te. – Levantou seu troco ficado sentado na cama puxou rosto dela para si.
Vanessa: Eu também te amo… - Sorriu meio boba, aquela palavra acabar de levar tudo o que ele pudesse dizer que a tivesse magoado. - E prometo te, que vamos sair daqui. – Beijou varias vezes mas cuidadosamente para não magoar.
Zac: E vamos ficar juntos. – Falou entre beijos
Vanessa: E vamos ficar juntos para sempre, mesmo. – Forçou a palavras acreditado que aquele, juntos para sempre podia sim acontecer.
Zac: Ryan… - Interrompeu os amassos como uma cara meio triste. -Me deu bastante na cabeça. – Sorriu torto.
Vanessa: Como assim? – Suspirou metendo a calma sabia que ele não podia ter ido ali só para ajudar Zac e aquilo que ele tinha dito quando a viu entrar no quarto; ela idiota achou que ele estava a ser uma anjo mas já não sabia.
Zac: Ele me falou como está loucamente apaixonado por ti, depois claro de eu lhe dizer no desabafo o que te tinha dito; ele me disse que era um idiota por te tratar mal, quando tu estavas a fazer de tudo para me salvares, e sim ele tem razão. – Vanessa se surpreendeu e se sentiu mal por criticar Ryan antes de saber o que ele poderia ter dito a Zac.
Vanessa: Tudo certo…agora vê se deixas de ser bobo, preciso de ti, além do mais tenho algo para te contar. – Foi até á porta e trancou, olhou as camaras escondidas e pode verificar que elas naquele momento estavam desligadas.
Zac: Sim, vi mal ou tu saltas te pela janela? – Olhou torto para ela, não sabia o que vinha por ali, mas sabia que não podia ser bom.
Vanessa: Pensava que estavas a dormir. – Fez uma careta desconfiada e ele engoliu seco.
Zac: Apenas a descansar a vista. – Riu de lado, estava meio zonzo mas não estava a dormir, queria apenas ver que Ryan diria a V.
Vanessa: Pois claro… - Fingiu acreditar. – Mas nem vais acreditar no que eu vi…- Zac acomodou se na cama, saboia que uma bomba iria estourar naquele momento e não seria pequena. – Eu encontrei um tipo de diário de Brad, e lá tem tudo…- Suspirou. – Mesmo tudo, até a forma como controla a vida das pessoas que vive nesta casa e como me tirou aos meus pais.
Zac: Chega aqui. – A puxou para si e ela mesmo sabendo de todos os riscos deixou se ficar no peito dele. – Como te sentes?
Vanessa: Nem eu sei, este homem é um animal, manipulador…parece que tem controle, de tudo. – Terminou ouvindo a porta bater. – Não te mechas, seja ele não seja hoje para mim acabou eu não vou deixar mais que ele te toque. – Correu até á porta e preparou se para o que viesse, mas era só Chace.
Vanessa suspirou de alívio quando viu Chace ali parado, mas seu amigo não compartilhou da sua tranquilidade e entrou dentro do quarto nervoso por tudo o que se estava a passar.
Vanessa: Que se passa Chace? Pareces me nervoso! – A Vanessa conhecia bastante bem todos os traços físicos do amigo para desconfiar que algo estava errado.
Chace: O Brad… ele decidiu o que vai fazer com Zac! – Ele falou enquanto olhava a Vanessa e o Zac com entreolhares.
Vanessa e Zac: O que ela vai fazer com ele/comigo? – Ambos se olharam quando viram que falaram ao mesmo tempo, a pergunta que agora estava plantada no ar.
Chace: Parece que eles querem-te queimar vivo e filmar para mandar para o teu pai. – Chace passou seus dedos pelos cabelos mostrando o nervosismo.
Vanessa: Quando ele pretende fazer isso? Precisamos de o tirar daqui? – Vanessa começou a andar detrás para a frente, mostrando todo o seu nervosismo. - Eles não podem mata-lo! – Ela parou e correu para os braços do seu amado que estava calado absorvendo tudo o que tinha ouvido.
Chace: Temos que vós tirar daqui! Mas agora como… -       A frase fixou no ar quando foram ouvidos passos pelo corredor principal. – Eles estão vindo…
Vanessa se colocou de pé e sacou da arma que estava debaixo da cama e começou a preparar mesmo que os nervos estivessem á flor da pele.
 Era agora…Ou nunca!
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É isso por hoje agradecemos a quem carrega nos pequenos quadrados e quem comentou por escrito, mas vá lá pessoal comecem a comentar seu que demoramos mas vocês n ajudam; n estão a curtir a historia? Comentem e digam isso, com criticas construtivas se evoluir.


Capítulo 15


Dias se passaram naquela enorme mansão, onde parecia apenas habitar fantasmas. As pessoas daquela casa poucas vezes se via ou comunicavam, as coisas tinham mudado de um modo radical. Nos corredores apenas se ouviam os passos quando a madeira do soalho chiava, as vozes de fundo também era o único modo de presença, naquela local. Zac o prisioneiro estava a ser tratado desse modo mesmo e cada vez pior, neste momento estava gravemente doente, devido a varias coisas as infeções de seu corpo fizeram com que ele ficasse numa cama a soar frio e a delirar, isso magoava Vanessa e a deixava mais nervosa, não havia maneira de o tirar dali naquela maneira.
Chace: Como ele está? – Perguntou num sussurro sentando no banco do costumo do jardim da casa.
Vanessa: Cada vez pior. – Fechou os olhos, sentido, uma forte pontada em seu coração. - Ele precisa urgentemente de medicação.
Chace: Sim ele precisa de ser visto por um médico. – Olhou para a janela do quarto de Vanessa onde Zac estava, sentia pena dele, todas as noites Zac era levando para uma casa onde apenas Brad entrava, mas desde lá podiam se ouvir os gritos de dor.
Vanessa: Sim, mas como poderia fazer isso? – Falou, desesperada não suportava mais estar ali.
Chace: Tenho um amigos, vou traze-lo aqui ele é medico. – Disse em meio de mais um sussurro, ele sentia que a tinha que ajudar.
Vanessa: Demasiado arriscado. – Ela queria ajudar Zac mas não podia por Chace em perigo, naquele momento estava muito confusa.
Chace: Tentar não custa, Brad vai mais numa das suas viagens vamos tentar. – Pediu em nome de Zac e Vanessa apenas acenou que sim. Á muito tempo que não sentia tanto medo, não por ela mas por Zac se algo fosse descoberto ele que sofreria.
Vanessa: Como estás? – Entrou em bico de pés no quarto e caio de joelhos no chão perto da cama.
Zac: Melhor. – Disse sem folgo tossido.
Vanessa: Não precisas mentir-me. – Pegou na mão dele que termia, e passou a outra pelos cabelos dele.
Zac: Sinto-me a morrer…- Suspirou. – Melhorou? – Perguntou com uma raiva que Vanessa não entendia.
Vanessa: Não precisas ser bruto comigo. – Controlou as lagrimas, ele estava tão mal, e tão mau com ela.
Zac: O que queres que te diga, que modo queres, que eu fale? – Soltou a mão dela, empurrando o pelo ombro. – Meu pai nem quer saber de mim do que me acontece, e tu…metade da culpa de estar aqui é tua, tu me torceste para morte. – Gritou, gritando mais depois pela dor.
Vanessa: Não sabia que pensavas isso a meu respeito. – Se levantou do chão e pode sentir as lagrimas da culpa.
Zac: Não era isso que eu queria dizer. – Falou mais calmo sentido se mal com o seu exagero, explodiu em cima dela.
Vanessa: Eu vou lá para baixo. – Desceu ouvindo ainda Zac chamar seu nome, mas apenas saio dali.
Vanessa correu escadas a baixo traçando se no escritório de Brad o trancou, algo que estava proibida de fazer mas não importava, tinha vontade de chorar e não queria que ninguém a visse ou ouvisse. Deitou se na poltrona e tentou fechar os olhos, e imaginar as coisas de outra maneira, mas naquele momento nem fantasias a ajudava. Posse de no de pé e percorreu a sala em círculos batendo com as mãos na mesa de escritório uma gaveta se abrira se ela saber como.
Vanessa: Um botão, aqui? – Perguntou se para si de novo carregando a gaveta voltou a fechar, mas de novo a abrir, ela continha algo e naquele momento a sua curiosidade falou mais alto. – Um livro? – Levantou uma das sobrancelhas desconfiada e o abriu, tinha muitas coisas escritas, e fotos de todos que moravam naquela casa, e daqueles que já moraram, a principal fotografia era de pai de Brad, ambos tinha a mesma cara e a mesma maldade, a única coisa que os diferencia era a cicatriz no pescoço.

Vanessa: “ Tempo de guerra, época para sobreviver matando, tendo que ser o mais inteligente de todos, e manipulador… para recrutar quem eu quero, e eles fazerem principalmente o que eu quero e nada mais. Sou o rei do mundo para meus saudados eu sou o seu Deus, apenas sou superior, é só dizer que eles fazem, me temem me obedecem, e assim tem que ser” – Vanessa engoliu seco, podia agora entender porque Brad era daquele jeito, levava as palavras de seu pai a letra, aquele livro seria como a sua bíblia.  Vanessa avançou um pouco mais, lia as coisas cruéis que aquele homem tinha escrito até morrer, era um mostro.  – Brad… - Tinha como titulo aquela era a parte escrita por ele. – “ Chace o miúdo de rua, mas um génio demasiado para passar por mim…Alex meu filho não imagina que eu matei a sua mãe e agora me teme… Ryan desde muito novo levou bons caminhos apesar da família pobre ia á missa era um bom estudante, mas eu tinha que mudar seus caminhos ele me pertencia… Vanessa…” – Engoliu seco, apenas leu pequenos trechos dos que estava escrito sobre os colegas, e embora os passos se ouvissem aproximar ela tinha que ler aquilo. – “ Não é difícil ser dominador mais parente seres inferiores, Greg era um viciado em jogo e drogas, e me devia muito dinheiro, tanto que chegou ao ponto de me vender a sua filha, sua mulher quando descobrir a doou para um orfanato, mas nunca perdi os seus passo, e precisava dela, é mais de tudo aquilo que eu podia criar, ela se criou sozinha um mostro sem coração, e é uma das melhores que eu possa ter…e até eu morrer ao meu cargo ficara…”. – Vanessa não consegui-o ler mais, porque nem acreditava no que lia, aquele homem manipulava as suas vidas desde de que nasceram.
Brad: Está ai alguém? – Bateu com o punho na porta assustando Vanessa que rápido colocou tudo no sítio, antes que Brad abrisse as portas para verificar por si se estava alguém no escritório. Vanessa rodou nos seus próprios pés e lembrou-se que o quarto de Zac ficava no andar de cima ao pequeno escritório em que agora ela se encontrava aflita para sair. Era a unia sala proibida quando Brad estava lá dentro sim ela podia entrar, mas de resto era exclusivamente negado a entrada aquele local. Pulou para a pequena varanda que ali havia e olhou em volta á procura de alguém que a pudesse denunciar. Suspirou aliviada ao ver que tudo estava vazio naquele lado da mansão e assim que ouvia a porta do escritório se abrir começou a escalar a parede de pedra irregular até á janela de seu quarto. Ela ainda estava magoada com palavras cruéis de Zac, mas entendia a dor que ele sentia; afinal era ela que apanhava quase todos os dias sem saber o exato motivo de ali estar. Mias um suspiro de alívio ela deixou escapar ao ver que a janela do quarto estava aberta como ela devia deixado antes de ele ter apanhado mais uma vez de Brad. Assim que colocou ambos os pés dentro do quarto levou um grande susto.
XXX: Devia de ser ao contrário não é Vanessa? Ele que devia escalar uma parede por ti…
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Aqui está mais uma postagem sei que temos demorado, mas aqui esta, esperemos que gostem; obrigada a todos que comentam por escrito ou nos quadrados.

Capítulo 14


Chace acabou por meia hora depois desligar a camara, não cria que Vanessa visse ou ouvisse tudo que estava se a passar com Zac, os gritos do sofrimento dele enquanto era torturado tornaram se insuportáveis até mesmo para ele que estava habituado assistir a cenas parecidas. Depois se deitou na cama perto da amiga, e tentou ao máximo acalma-la, ninguém podia ver o estado dela, iriam desconfiar e ai Vanessa teria grandes problemas e de tudo que eles se tinha que afastar naquele momento era de problemas com Brad. Já no fundo do corredor no quarto de Vanessa Zac estava caído chão de mão atadas, enquanto o sague escorregava pela sua boca a baixo, mas não era da penas sua boca que sangue escorria, os golpes eram tantos que ele já nem sabia que parte do corpo lhe doía, ele já nem sabia se algo lhe doía mesmo porque a certo momento se apagou, seu corpo ficou dormente e era como se a sua cabeça tivesse ficado oca.
Brad: Muito durão, deste me algum trabalho, por isso estás assim, se tivesses estado quieto não teria sido tão doloroso. – Gozou na cara de Zac enquanto limpava as mãos de sague, olhou mais uma vez o quarto e saio para seu escritório, acendendo o seu charuto pelo caminho sorria, os gritos era a melhor acústica que ele podia ouvir.
Alex: E então? – Saltou da cadeira de seu pai dando lhe espaço para ele se sentar. – Como é que a Vanessa reagiu? – Perguntou ansioso, ele sabia, tinha certezas que ela escondia algo e que tinha a ver com Zac, e o maior desejo de Alex era descobrir o que, ele não amava mas lidava com Vanessa como se ela lhe pertence se, e a hipótese de haver mais alguém que ele o deixava furioso.
Brad: Ela, saio do quarto sem dizer nada. – Alex bufou de desgosto, caindo no sofá em frente seu pai. – Mas notou-se que ficou bastante preocupada, e isso não me agrada nada. – Pensou na atitude de Vanessa, ele a conhecia, e sabia bem ler um rosto, pode cheirar o seu medo.
Alex: Vê eu lhe disse algo se passa entre ela e o tal de Zac…
Chace: Vanessa. – Chamou no sussurro olhando para a camara que ligara no escritório algum tempo, estava farto de ficar á margem do que se passava por ali, por isso com o pedido de Vanessa ele aproveitou para colocar camaras ocultas em toda a casa.
Vanessa: Esse Alex me dá nojo, nem acredito. – Esfregou a cara não sabendo como poderia se safar daquela, eles estavam desconfiados, e ela já não era a mais fria com a capacidade de fingir que nada afetava, tudo o que tocava em Zac mexia com ela, e não tinha como o negar.
Chace: Nós temos que fazer algo. – Desligou, as camaras daquele local e voltou para o quarto de Vanessa onde Zac estava caído; o coração dela saltou, ela nunca o tinha sentido seu coração bater tão rápido, parecia saltar do peito era tão violento o sentimento que lhe doía.
Vanessa: O mais depressa possível, ele está desconfiado que algo se passa, e ainda vai ser Zac a sofrer por tudo, mas nós não podemos fugir assim, seria demasiado fácil para eles nos apanharem. – Caio na cama angustiada por tudo que se passava á sua volta, por ela nem tanto, mas ver Zac magoado daquela maneira, era insuportável.
Ryan: Tu pensas em fugir? – Entrou pela porta a dentro onde escutava tudo para surpresa de Chace e de Vanessa.
Chace: Quem te manda entrar desse…
Vanessa: Chace…- Chamou pedido para que ele saísse queria ficar a sós com Ryan, aquilo não lhe podia estar acontecer tinha problemas que cheguem, não precisava de mais um, porque não sabia muito como Ryan podia reagir, sendo um ciumento tão grande.
Chace: Tens a certeza disso? – Olhou para Ryan estava furioso e triste ao mesmo tempo.
Vanessa: Sim, sai te peço. – Chace saio de mal agrado e Ryan se sentou em frente de Vanessa.

Ryan: O que se passa? – Perguntou pegando as mãos dela, algum tempo que ninguém olhava daquele modo zangado para ela.
Vanessa: Bem é um pouco longo. – Começou por conta tudo, de onde já conhecia Zac o que se estava a passar entre eles e o que sentia.
Ryan: Eu não acredito. – Saio de perto dela, dando lhe de costas. – Sei que nunca me amas te, que as noites que tivemos para ti muitas vezes não era satisfatórias, mas pelo menos eu tinha te, e agora estás me a dizer que te perdi para aquele tipo…para sempre? – Vanessa se colocou na frente dele, acariciando seu rosto, aquele ato nem parecia seu.
Vanessa: Eu nunca gostei de ti dessa maneira e tu sabes que não, mereces alguém melhor alguém que ames e que te deu amor. – Apertou as mãos de Ryan que para sua surpresa chorava, ela nunca o tinha visto tão frágil, apenas naquele momento entendeu que ele gostava mesmo dela, e que de certo modo ela brincou com ele, isso a fez sentir mal.
Ryan: Eu apenas só te quero a ti Vanessa a ti. – A tentou beijar mas ela se afastou.
Vanessa: Casal é quando duas pessoas se amam, se apenas um gostar iria ser injusto, e eu sempre te tive como um amigo não te quero magoar.
Ryan: Brad te vai matar. – Falou grosso e Vanessa estremeceu, com a reação brusca dele tirar as mãos das dela.
Vanessa: Vais contar lhe algo?
Ryan: Estive na guerra…
Vanessa: Mas não és um mostro, eu sei, eu sei. – Falou para si já não compreendendo o que ele queria fazer com a informação.
Ryan: Eu não vou dizer nada a ninguém…
Vanessa: Obrigada. – Riu apertando um num abraço. -  Eu agora preciso de ir ver como Zac está.
Ryan: Ok. – Deixou se ficar, sabia que entraria numa nova guerra, e aquela também não seria fácil, ele naquele exato momento escolheu ficar do lado da Vanessa ou seria contra Brad e tudo os homens que ele tina a seu dispor, mas estava pronto; era a licença para matar quem se metesse á sua frente ameaçando o seu lado.
Vanessa correu pelo corredor até chegar ao quarto de Zac onde ainda se encontrava deitado no chão completamente apagado pelas dores que sentia. As mãos de Vanessa voaram para a sua boca num ato de supressa e ao mesmo tempo tentado se controlar a sua raiva e vontade de chorar. Já não basta ele ter tentando matar Zac de desideração ainda queria tortura-lo?
Na sua cabeça um plano de fuga já se formava em sua mente só precisava de o fazer sem despertar grandes alaridos pela casa e despertar a fúria de Bar que de certo mataria Zac e logo de seguida a ela por sua traição. Mas o que podia fazer se o que ela sentia por Zac falava mais alto que o sendo de proteção por si mesma?
Vanessa: Zac… - Ela disse assim que se viu perto dele; via o rosto que tanto amava acariciar completamente vermelho, a boca que ela ama beijar estava cortada nos cantos e ainda deitava sangue, o corpo que ela desejava para si e amava passar suas mãos estava completamente ferido.
Zac: Vanessa… - Sussurrou enquanto abria os olhos á procura do rosto moreno que ele tanto amava olhar e ver os olhos cor de chocolate que ele todo o dia sonhava desde que a tinha visto pela primeira vez, mas nãos e podia controlar todos esses seus desejos aumentavam cada vez mais.
Vanessa: Estou aqui querido. – Sussurrou tentando ser serena, mesmo estando magoado isso o ajudaria a relaxar; beijou o rosto dele com cuidado para não o machucar, e mesmo com dores ele sorriu de olhos fechados quando sentiu os lábios quentes da sua amada em seu rosto, mas logo o gemido que ele tanto tentava manter dentro de si saio a dor estava insuportável. Seu rosto inteiro doía; mas na verdade, qual era a parte de seu corpo que não doía?
Zac: Eu sei que estás aqui meu anjo. – Murmurou cansado para ela enquanto tentava controlar a respiração, sentia suas costelas latejar com certeza alguma delas, estaria partida, as dores o sufocavam ele mal se conseguia manter acordado.
Vanessa: Eu vou cuidar de ti, eu juro que o Brad não sairá impune por tudo o que ele, esta te fazer passar. - Jurou beijando de leve.
Ela podia sentir… A verdadeira guerra estava agora a começar!
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Hora de escolher de que lado ficar, embora a guerra ainda não seja aberta já todos desconfiam um dos outros e algo em breve vai estourar, Brad não vai deixar as coisas ficarem assim, mas Vanessa vai proteger Zac do mesmo modo que ele a quer proteger tirando todos os outros como Chace ou Alex. Por hoje é tudo, obrigada por quem carregou nos pequenos quadrados a Margarida, Stephanie_95_7 e a Evelly por comentarem por escrito. A todos grazie!

Capitulo 13

A mente da Vanessa fervilhava com todas as preocupações que assombravam desde que Chace anunciou que Brad estava de volta. O medo que tinha de perder Zac era enorme, não podia dizer se apaixonada…quer dizer, será que não era isso mesmo? Será que ela amava o loiro que conquistou a sua confiança apenas com um olhar? Ou seria uma paixão rápida, que passaria quando se fartassem um do outro? Não ela não queria pensar que um dia pudesse perder o loiro que tanto demorou para aparecer em sua vida e mudar para aquilo que ela acreditava existir, como amor.
Vanessa caminhava de um lado para o outro no quarto enquanto Zac a olhava preocupado com a expressão neutra que a sua morena apresentava. Será que ela iria desistir deles? Será que ela ia desistir de tudo sem antes mesmo terem começado? Demasiadas perguntas angustiantes surgia no momento menos apropriado, mas ambos tinha perguntas e grande necessidade que fossem respondidas. Zac se colocou de pé e caminhou até á morena que parou quando sentiu um abraço forte de seu loiro á sua volta. Ela pode sentir o cheiro masculino e ao mesmo tempo doce dele entrar pelas suas narinas a deixando mais calma, pelo menos por enquanto.
Zac: Em que pensas tanto? Daqui a pouco abres uma ligação de Tóquio…Itália.- Disse tentando fazer piada para poder descontrair a sua morena que ainda termia um pouco os seus braços.
Vanessa: AH AH AH. – Exagerou no tom e na maneira como disse. – Muito que engraçado Zac…. – Disse tentando não rir da palhaçada sem graça do loiro que riu levemente contra o seu pescoço. - Eu estou a tentar arranjar uma solução para podermos sair daqui… mas eu acho complicado já que eles têm os olhos postos em ti. - Zac suspirou cansado, ele sabia que seria um verdadeiro desafio sair dali mas como muitos diziam. “ Á uma primeira vez para tudo”
Zac: Porque não falas melhor com o Chace? Disse tentando não demostrar o seu desconforto ao dizer o nome do “irmão” da sua morena.
Vanessa: Irei falar sim mas não posso mete-lo nesta confusão sendo que ele esta aqui porque… - Ela logo se calou quando viu que ia dizer o que não devia á frente dele. Será, ele estaria pronto para saber todo o que rodeava a vida dele? Ela achava que era demasiado cedo ainda.
Zac: Porquê… ? – Ele a incentivou a continuar a sua frase mas ela se calou perante tal incentivo. O que será que escondia dele? – Não vais, me dizer? – Ele disse um pouco arrogante o que fez o coração de Vanessa se fechar ao perceber que ele estava magoado por causa de seu silencio.
Vanessa: Desculpa Zac mas… é coisa de Chace que eu só posso contar com a sua autorização mesmo. – Ela disse ao vira-se para o loiro que estava de expressão fechada por saber que Vanessa não ia contar. Será que ela não confiava nesse para lhe contar tal coisa?
Zac: Entendo, é coisa entre ti e esse teu amiguinho. – Desviou se dela mostrando se frustrado com o silencio dela, devido aquela situação ele achava melhor que ela não lhe escondesse segredos, confiava nela, de cegas esperava que ela também.
Vanessa: Não fiques assim comigo. – Pediu ao sentir que ele bofada que em um toiro bravo. – Se fossem coisas minhas eu não teria o menos problema de te dizer o que se passa, mas este assunto coloca muitas pessoas e não pode ser dito de qualquer maneira.
Zac: Ok, ok. – Caio na cama fechando os olhos, ele tinha ficado mesmo zangado e Vanessa não sabia o que fazer Brad quase achegar e Zac zangado com ela, ela de fato na tinha planeado nada daquilo como seus últimos minutos á vontade com o namorado.
Vanessa: Zac…- Chamou subindo de quatro em cima dele que ficara deitado se sentou em cima do colo dele. – Não fiques assim comigo um dia…- Baixou até ele e beijou as mãos que tapavam os seus olhos. – Eu te contarei. – Foi até aos lábios dele e beijou, beijou esperando que ele a perdoasse mas ele nem se mexia. – Por favor, não me faças isto agora. – Pediu voltando a beija-lo e o beijou até poder sentir que as mãos dele entraram por debaixo da blusa dela deixando sua pele quente com o toque.
Zac: Tu confias em mim, certo? – Sussurrou contras os lábios dela, enquanto as mãos subiam cada vez mais.até ficarem por baixo dos seus seios.
Vanessa: É claro que eu confio. – Remexeu a sua cintura em cima da dele, sentido algo e sorriu, sentido o corpo ferver. - Tu és uma verdadeira tentação. – Mordeu o lábio dele, levando as mãos para debaixo da blusa dele arranhou o peito dele que gemeu e riu ao mesmo tempo. Ele estava adorar ser provocado por ela.
Zac: Tentação? – Arrancou-lhe quase a blusa do corpo dela, ficando sentando na cama. – Eu não sou nenhum pecado.. - disse tirando rápido o sutiã dela, e logo a puxou para um enorme e desejoso beijo, que a deixou aflita para respirar.
Vanessa: Supostamente não eras nada experiente nestas coisas? – Perguntou no meio de um sorriso bobo, tantos rapazes experiente que se prendiam no momento do sutiã á quem os arrancasse mas ele não retirou muito facilmente, o que deixou de certa maneira Vanessa enciumada; a quem mais ele teria retirado o sutiã assim?
Zac: E não sou apenas tenho jeito com os dedos. – A tentou voltar a beijar, mas ela não deixou.
Vanessa: Com quantas mulheres estiveste? – Perguntou fazendo o rir do ciúme dela, tudo por causa de um sutiã.
Zac: Estar, desta maneira apenas quase que contigo, eu toco piano tenho jeito com os dedos…serio, foi quase que sorte de precipitante. – Sorriu de lado Vanessa não foi que muito naquela conversa, mas Zac não podia dizer que treinava em casa com os sutiãs da irmã colocados numa almofada para quando chega-se altura ele não ficasse atado.
Vanessa: Ok, tudo bem. – Disse voltando a beija-lo o voltou a deitar, retirando lhe por sua vez também a blusa, mas quando as coisas estavam prestes aquecer quando Chace entra pela porta dentro, Vanessa apenas teve tempo de tapar seus seio, Zac estava fulo colocou-se logo na frente dela para ele não poder ver nada.
Chace: Bem…- Falou sem saber para onde virar a cara. – Ele estraram se eu fosse a vocês, arrefecia rápido e vestiam-se. - Avisou saindo logo por porta fora Vanessa correu rápido pegando na sua roupa, Zac pode ainda apreciar um pouco o corpo meio nu dela enquanto se vestia.
Vanessa: Anda cá. – O puxou até á cadeira e o começou a prender enquanto ele ria que nem retardado enquanto era atado.
Zac: Sabes isso da corta e me atares, dá me outras ideias. – Ela riu do assunto dele.
Vanessa: Viras te depravado agora? – Sentou se no colo dele e o beijou.
Zac: Não, estou é desejoso por te ter por completo…eu adoro-te. – Beijou a mais uma vez achado demasiado sendo para um amo te.
Vanessa: Também te adoro.- Falou desagradada pela palavra se levantou de cima dele, por sorte pois a porta pouco tempo depois logo se abriu, entrando Brad como uma das suas expressões mais serias, e mais assustadoras que o normal.
Brad: Olá minha querida. – Sorriu para Vanessa dando-lhe um curto beijo nas bochechas.- Sai um pouco. – Pediu., os joelhos de Vanessa estremeceram ao ver que ele olhava muito serio para Zac, o que não lhe agradava nada.
Vanessa: Mas porque sair? – Tentou perguntar sem desmontar o seu medo.
Brad: Minha querida, eu tive péssimos dias preciso de bater em alguém e prefiro o nosso convidado. – Levantou a cabeça de Zac com a bengala. – A um saco de pancada, por isso nos deixa a sós, imediatamente. – Ordenou, Vanessa não queria mas Zac quase que lhe implorou com os olhos e ela saio correndo até quanto de Chace onde havia camaras aquele quarto.
Chace: Que achas que ele lhe vai fazer? – Perguntou trancando a porta do quarto se meteu do lado dela onde podia ouvir os gritos de Zac, além de uma bengala Brad tinha pedido armas de vários tipos. – Meu que sacana. – Falou vendo o chefe magoado com toda a força Zac.
Vanessa: Eu não consigo, eu tenho que ir até lá. – Correu para a porta mas Chace a segurou a tempo puxando a para si.
Chace: Calma, se fosse para aquele quarto agora apenas piorarias as coisas, e não vale a pena. – Vanessa chorou, levou até a mão a cara para ter a certeza que o que caia mesmo de seus olhos era lágrimas, e pelo rapaz.
Vanessa: Eu não aguento ver aquelas imagens, ouvir aqueles gritos. – Tapou os ouvidos e caio até ao chão.
Chace: Vanessa. – Foi até ela e apertou ajudado a tapar seus ouvidos.
Vanessa: Não aguento isto, eu tenho que o tirar daqui de uma vez por todas eu tenho…
Chace: Nós vamos fazer isso eu prometo. – Disse beijando a testa dela. – Tu o amas, eu não vou deixar que se separem.

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OIE GENTEEEEEEEEEEEE *-* DYZ POSTANDO!
Zac estava safadenho nesse cap ein kkkk! 
Putz Brad esta batendo nele =/ tadenho do nosso Zac neh?
O que será que vai acontecer?
Como será que Zanessa vai escapar da casa?
UI só lendo pra saber *-*
Kiss Kiss Comentem !

Capitulo 12


Aquele fim-de-semana passou assim entre caricias e vários beijos trocados, ninguém dizia que eles namoravam, mas ninguém também não podia dizer que eles não tinham nada. Na verdade essa era a grande dúvida da Vanessa; o que é que eles tinham? Será que namoravam? Era so um rolo? Ela se sentia confusa mas ao mesmo tempo com um certo medo.

Zac: Bom dia. – Beijou a bochecha dela quando acordou, e aproximou mais perto de si. – Já acordada?

Vanessa: Sim, parece que sim. – Olhou para o relógio que marcava sete da manhã, era cedo, mas ela nem tinha dormido.

Zac: Que se passa? – Perguntou ao ver que ela não o beijava. Ele queria sentir seus labios denovo nos seus.

Vanessa: É que estou um pouco confusa. – Admitiu virando-se ficando de frente para ele.

Zac: Confusa com o quê? – Levantou se ficando de joelhos na cama, ela se sentou, olhando-o.

Vanessa: Eu gosto muito de ti e tu sabes disso, e estes dias eu tenho amado estar assim perto de ti. – Ele sorriu com quase a sua declaração, mas depois ela continuou. – Mas eu não entendo o que nós temos, tenho pouca experiencia nisto…nós namoramos? – Perguntou vendo Zac sorrir corou, e sentiu seu corpo ficar quente de nervosismos, pensava que ele estava a gozar pela pergunta dela,mas depois ele saltou da cama e pegou na flor que estava em cima da bandeja.

Zac: Vanessa. – Voltou para cima da cama ficando em quase que em cima dela.- Queres namorar comigo? – Perguntou e ela riu agora mais aliviada, pegou a rosa vermelha que ele lhe entregava e a cheirou.

Vanessa: Não sou louca suficiente para negar me a esse pedido. – Puxou a blusa dele e o beijou fazendo cai o corpo dele por cima do dela, e de beijos a beijos caio a rosa no chão, as mãos dele já entravam pela blusa dela, mas do nada ele parou. – Que foi? – Perguntou diante da cara vermelha dele.

Zac: Sabes é que eu não tenho muita experiência nesses campos. – Admitiu e Vanessa permaneceu em silêncio, nunca que pensaria encontrar o rapaz daquela idade, com aquela cara bonita e para mais virgem, não podia ser um homem e sim um anjo, mas tinha seu sentido, já que para Vanessa era o seu salvador.

Vanessa: Ninguém nasce ensinado. – Pegou a mão dele e beijou. – Tudo se aprende com tempo, não te preocupes. – Voltou a puxa-lo porá cima de si e os beijos continuaram, com as mãos dele sentido a pele dela entre seus dedos. Os dedos quentes do Zac estava a apertar de leve a cintura dela que estava arrepiada pelo o toque quente. Ele era doce e carinhoso, nao podia compara-lo a ninhum que a teve apenas por desejo.

Zac: Eles voltam hoje não é? – Separou se dos lábios dela para perguntar, mas as mãos continuava vagado pelo corpo dela. Desde sua cintura até á sua coxa onde ele acariciava e dava leves apertos que a faziam estremecer.

Vanessa: Sim eles voltam hoje, está noite a casa já está cheia. – Acariciou a cara dele.
– Mas não te preocupes, estive a falar com Chace. – Zac revirou os olhos ao ouvir o nome mas a deixou continuar. – Estive a falar com ele e estamos a preparar todo um plano de fuga.

Zac: Sabes eu que estive a pensar nisso, Vanessa eu não te quero meter no meio de lago que não tem nada a ver contigo, eu não te posso colocar assim em perigo, se estas pessoas soubesse o que se esta a passar entre nós sabe se lá o que eles faria. - Ela não teve respostas a não ser beija-lo mais uma vez, nunca sentiu que ninguém a protegera tanto como ele fazia. Ela sentia que a cada minuto o carinho que ela sentia por ele crescia em seu peito quase a sufocando de medo por causa do futuro proximo. O medo que Pitt o mata-se antes que ela consegui-se fugir com ele. Ela sentia que o tinha que tirar dali o mais rapido possivel.

Vanessa: Se tem a ver contigo, tem a ver comigo, e eu não te vou deixar nesta sozinho, vou estar sempre ao teu lado, não te preocupes. - Zac abriu um enorme sorriso e inclinou-se para cima dela e a beijou apertando com um pouco de mais força a sua cintura o que a fez aprofundar o beijo. Ela estremecia cada vez que as mãos do Zac se mechiam em seu corpo como se fosse uma corrente eletrica, como se a cada toque suas peles se reconhecem. Ela se sentia completa daquela forma.

Eles se separam do beijo quando ouviram o barrulho de passos nas escadas, eram passos apresados que foram reconhecidos como os do Chace. O que será que se estava a passar?

Vanessa saiu da cama mesmo na hora que Chace entrou no quarto e Zac fez uma careta quando o viu a ir ter com Vanessa e a puxou para um canto sussurando em seu ouvido.

Zac não gostava quando a Vanessa abraçava e beijava o rosto do loiro que a conhecia desde que ela entrou aqui, mas ela dizia que eram tipo irmaos e ele acreditava nela, já que ela nunca havia mentido para ele e sempre o ajudou desde que chegou naqela casa.

Ele se despertou dos seus pensamentos quando Vanessa se aproximou dele com uma careta e viu o Chace a sair do quarto rapidamente do mesmo geito que ele havia entrado.
Zac: Algum problema? - Ele estendeu a sua mão e quando ela aceitou sua mão ele a puxou para si com carinho e abraçou seu pequeno corpo. Ele a sentia tensa em seus braços.

Vanessa: Eles estão chegando em uma hora. - Ela sussurou e Zac deu um suspiro cansado e beijou os labios dela de leve e com carinho ele sabia que ia ser complicado apartir daquele momento mas ... ele lutaria por ela e por a sua liberdade nem que tivesse que matar e morrer para isso.

Zac: Nós vamos conseguir lutar contra isso princesa. - Ele sussurou e beijou a testa dela com carinho. Eles sabiam que a verdadeira batalha ia começar apartir do momento que Pitt entrasse pela a porta da enorme mansao a dentro.


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OIE GENTEEEEEEEEEEEEE *-*
Estamos postando denovo!
Estaoo gostando da historia? O que será que vai acontecer no proximo cap? AI AI AI vai aquecer! Preparem os coraçoezinhos lindos que batem para viver nao queremos ser culpadas por mortes compulsivas de ansiedade kkkkkk brincadeira!
Beijos ate ao proximo cap.
Comentem ou carregem nos quadradinhos muitooo fofos. *-* Kiss Kiss

Capítulo 11


Antes de postar queria divulgar uma historia da autora Let’s Lanza http://ficszn.blogspot.com.br/ O despertar
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Vanessa abriu os olhos ainda com um sorriso bem expressado em seu rosto e tomou uma decisão. Ela ia fazer com que este fim-de-semana fosse valer a pena para ambos, ela queria que aquele fim-de-semana ficasse marcado para todo o sempre. Algo meio clichê? Não apenas uma pessoa desesperada lutando pela segurança do seu amado. Amado? Talvez; mas muito fantasioso. Havia muitos obstáculos para ambos, mas havia uma coisa maior que com certeza iria ajudar a passar por tudo; juntos e unidos. Obstáculos todos tinham e eles sabiam que o amor deles tinha algo que os impedia de serem felizes naquele momento, mas ambos iam aproveitar e iam fazer o amor deles acontecer, custa-se o que custa-se.
Vanessa: Zac…- Ela sussurrou para ele ainda com as testas coladas e eles sorriu enormemente e atacou seus lábios de novo. Ele havia viciado no sabor dela, ele podia apanhar por anos que o sorriso ia continuar ali, bem marcado.
As mãos de Vanessa apertara o cabelo de Zac fazendo-o gemer de dor e prazer contra a boca dela, mas ele ainda sabia que mesmo estando empolgado com a situação ainda era demasiado cedo para avançar para tal nível de intimidade. Ele sabia que ela já havia sido tocada por Alex e Ryan, e isso o deixava louco de possessão, ele queria marca-la como dele mas sabia que havia outras coisas em primeiro lugar, mas ele jurava para si mesmo que Ryan e Alex iam pagar por tudo que eles fizeram a ele e principalmente a ela. Ele separou as suas bocas para respirarem mas logo Vanessa avançou para cima dele buscando novamente a boca dele; ela estava amando o sabor dos seus lábios, e Zac não ficava atrás o sentimento era tão grande e forte que ele cortava toda a separação entre eles apertando a mais contra seu corpo. E Vanessa adorava aquela aproximação, amava sentir o calor do corpo dele e carinho com que ele lhe tocava, o carinho que ele parecia ter por ela. Ela sentia o seu coração bater mais e mais rápido, ela queria que ele sentisse o mesmo, queria que ele a torna-se como sua. Podia não ser fácil mas ela lutaria com todas as suas armas para poder tê-lo como dela.
Zac: Vanessa, estou com fome. – Ela deu uma risada e deu um leve selinho nele e se arrumou.
Vanessa: Eu vou lá a baixo buscar a sua comida e já volto. – Ela colocou-se de pé mas ele a puxou de volta para o lado dele e a beijou. Ela apenas riu contra os lábios de Zac que ria também. Estavam tão bem que sentiam que nada os atrapalharia; sentiam, não tinham a certezas disso. – Deixa me ir lá num instante. – Ela falou contra os lábios dele sorrindo.
Zac: Vai, mas não demora. – Eles soltaram as mãos agarrando se até não haver mais dedos que agarrar, ela saio pelas escadas a baixo sorridente. Sentia tão, tão feliz que tinha medo que algo de mau viesse, já que a felicidade dela parecia ser sempre apenas prematura, mas não queria pensar nisso.
Vanessa: Olá, olá. – Entrou na cozinha assim com um enorme sorriso e quase pulando.
Chace: Olá, olá. – Riu da cara dela respondendo com o mesmo entusiasmo.
Vanessa: Faça me um lanche; quero bolo sumo natural e umas peças de fruta. – Pediu para a cozinheira que acenou apenas com a cabeça e começou o seu trabalho. – Meu amigo, porque olhas assim para mim? – Perguntou para Chace que não tirava os olhos de cima dela.
Chace: Vamos até ao jardim enquanto, o lanche é feito. – Pegou Vanessa pela mão e a puxou até fora.
Vanessa: Que foi, o que me queres dizer? – Perguntou segurando o braço dele, que matinha se com as mãos no bolso.
Chace: Tu, é que tens algo para me dizer menina. – Riu. – Mas eu não queria falar em frente da cozinheira, sabes como são as coisas.
Vanessa: Sim eu sei como é, mas o que queres dizer com o que eu, é que tenho algo para contar? – Fez se de inocente, e ele a puxou para o banco.
Chace: Essa tua felicidade, o que se passou lá em cima, diz me mas diz me tudo. – A puxou para o colo dele.
Vanessa: Pareces uma daquelas miúdas da escola que fica na casa de banho…- Ele lhe tapou a boca.
Chace: Não sejas mal-agradecida. – Brincou. – Tu sabes que estás mortinha para contar, e sabes que eu sou de confiança.
Vanessa: Sim, claro que eu sei. – Enrolou os braços em volta do pescoço dele. – Bem eu beijei o Zac…e que beijo. – Delirou.
Chace: Não estou nada espantado. – Admitiu. – Vocês sentem algum um pelo outro e isso é nítido, mas a vida vós meteu em circunstâncias perigosas, e tu sabes que sim Vanessa; não vai ser nada fácil, ficares com ele...Brad o vai querer matar, quando não precisar mais dele. – Disse um pouco frio, mas queria que ela tivesse a noção que nada era naquele momento um mar de rosas, e tinha que começar a fazer outro tipo de planos se quisesse ficar com Zac.
Vanessa: Eu sei disso tudo…e isso tudo me assusta de momento porque eu não sei para que lado me virar, apenas sei que o tenho que salvar das mãos de todos que estão á nossa volta, mas vai ser difícil, mesmo muito tirar Zac daqui. – Pensou novamente para si em planos de fuga, ela nunca pensaram tão devagar, mas isso porque não queria que Zac saísse magoado, tudo então tinha que ser perfeito.
Chace: É verdade, vai ser muito difícil, mas Vanessa. – Pegou na cara dela e a fez olhar. – Tu és uma verdadeira guerreira, é pena estares do lado dos maus e não de tropas especiais que te dariam mesmo o valor… - Disse pela milésima vez dês de que a conhecera ele pensava assim, que ela não devia estar ali, nem ele devia estar. – Mas continuando, como estava a dizer és uma verdadeira guerreira sem medos, e por mais quanto difícil tudo seja, eu sei que vais conseguir salva-lo a ele a ti…
Vanessa: E também a ti; não te vou deixar aqui. – Beijou lhe uma das bochechas e ele sorriu.
Chace: Não te preocupes comigo, e agora vamos para dentro, para levar algo que comer ao teu loiro. – Falou como se tivesse ciúmes mas depois riu, a puxando de volta á cozinha, onde estava a bandeja com tudo preparado, ela apenas pegou nela e voltou para o quarto, onde Zac estava virado para a janela.
Vanessa: Aqui está um verdadeiro banquete. – Sorriu colocando a bandeja em cima da cama, mas ele nem se mexeu. – Zac, estás bem? – Levantou se e foi até ele, que estava a olhar apenas para um local, ela segui os olhos dele, e pode ver que estavam no banco onde ela estava com Chace.
Zac: Tu estavas ao colo dele. – Olhou torto para ela e voltou para a cama.
Vanessa: Sim eu…eu estava. – Falou no meio de um gaguejo, mas não sabia como lidar com o ciúme, ela não tinha feito nada de errado, mas estava visto que aos olhos dele, não era assim. – Nós estávamos a conversar.
Zac: Sim no meio de carinhos, e beijinhos nas bochechas. – Vanessa riu, da atitude dele, até que era agradável vê-lo assim.
Vanessa: Sabes…- Aproximou se dele e sentou se ao seu colo. – Ficas algo meio que fofo com essas atitudes. – O beijou de leve.
Zac: Tu tens algo com ele, o que é que se passa porque eu não gosto de ser chifrudo…- Foi falando mas ela o calou com o beijo.
Vanessa: Eu gosto muito de ti sabes? – Perguntou olhando bem naqueles olhos azuis. – Chace é um grande amigo meu, meu irmão como já eu te tinha dito, não te precisas preocupar, na verdade não precisas de preocupar com ele, nem com ninguém…porque, estou encantada contigo. – Beijou roçando o seu nariz no dele. – E apenas contigo. – Disse voltando atacar a boca, que podia beijar por horas.
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Hoje eu sei era Dya para postar mas ela não consegui-o entrar estou aqui eu para vós trazer mais um cap. Como poderão ver meio que romântico e revelador, espero que tenha gostado, até porque não se sabe durante quanto tempo as coisas ficarão calmas entre eles. Agradeço a todos que comentaram nos pequenos quadrados ou por escrito, Margarida, Bárbara Mana(Laura), e a Stepnahie_95_7. A todos Obrigado =)


Capítulo 10


Antes queria divulgar duas historias, a minha e da minha mana Laura http://zanessancy.blogspot.pt/ Nothing Compares To You e a nova historia da Dya com Margarida Jorge  http://fics-dysu.blogspot.pt/ Amar o professor de Educação Física.

Duas semanas se passaram, duas semanas estranhamente calmas naquela casa, Ryan teve que sair para uma missão com Alex, mas Vanessa ficou, porque Zac estava a seu cuidado. Dês de que Chace a tinha ajudado com sensores de movimentos, e com as camaras, a sua aproximação com Zac foi mais facilitada. Mas apesar de tudo, mesmo estando indo tudo bem Vanessa estava preocupada, porque algo lhe dizia que Brad começava a ficar com a ideia de se livrar de Zac.
Zac aproximou-se dela devagar e abaixou a cabeça para conseguir alcançar a sua orelha.
Zac: Quer dizer que estamos sozinhos? - Sussurrou, para Vanessa que sorria com toda a sua graça para ele.
Vanessa: Quer dizer está o Chace e a cozinheira, de resto não á mais ninguém que nos possa chatear, ou seja vai ser um fim-de-semana, bem calmo, vais ficar sem sovas, vais poder dormir a noite toda, e eu também, pode de…- Foi interrompida pela voz baixa e rouca de Zac.
Zac: De tanto, ficar a vigiar me e a cuidar de mim, nem dormes e estás exausta. – Terminou colocando a cabeça de lado seguindo-o movimento, estranho dela, era vergonha, timidez? Ele não sabia mas gostava de a conseguir entender. Havia algo nela que o deixava intrigado e ao mesmo tempo…curioso? Fascinado? Ele não sabia o que eta e isso o deixava-o frustrado.
Vanessa: Eu… Levantou-se dando lhe de costas, não conseguia encara-lo muito menos admitir na ara dele a simples verdade. – Eu não te estou a proteger…- Ela falou baixo mas o alto suficiente para ele ouvir.
Zac: Pois não. – Falou irónico e ela o voltou a olhar. – Me diz o porque disso tudo; viras-te um ser humano de repente, porque esse teu medo de me perder? – Ele perguntou a olhar nos olhos da Vanessa que fitava os olhos dele com uma certa fascinação o que o deixou meio desconcentrado. – Sabes eu apenas quero perceber tudo o que se passa aqui, porque até agora ainda não entendi nada de nada.
Vanessa: Eu sou um ser humano como qualquer outra tenho, um coração, mesmo que não pareça. – Respondeu a uma das perguntas tão frias dele. – Aqui dentro. – Caminhou até ele e pegou na sua mãe quente e forte e a colocou no peito, podendo fazer com que ele sentisse o batimento de seu coração. – Tenho um coração que bate, mas eu fui treinada para ser fria, para desligar dos meus sentimentos…para não sentir qualquer tipo de sentimentos, bom mas…não sei. – Suspirou ainda com a mão dele em seu peito.
Zac: Ok, mas isso não responde á minha questão. – Retirou a mão do peito dela, sentido os pelos de todo o seu corpo se arrepiarem.
Vanessa: Se me deixasses terminar. - O criticou. - Como eu estava a dizer, fui treinada para matar a sangue frio, mas se queres saber eu estou disso…estou farta de não ter uma noção de vida, e não ter nada para viver. – Sentou-se na cama e olhou o chão sem coragem para o encarar pois sabia que podia desabafar a qualquer momento. – Como disse um poeta á quem se queixe das rosas terem espinhos pois eu agradeço dos espinhos terem rodas.
Zac: Isso quer dizer, precisamente o quê? – Chegou se um pouco mais perto dela, ficando sentado mesmo ao seu lado. O corpo de Vanessa estremeceu ao sentir o calor que meneava do corpo de Zac.
Vanessa: Que no mundo precisamos de ser animais, para sobreviver, mas eu quero ser um animal com coração, eu quero sentir o meu coração bater mais forte, sempre que vejo alguém. – Mas nem família tenho para me fazer sentir isso, eu não tenho nada nem ninguém. Eu só queria alguém…não sei explicar. – Suspirou fitando-o.
Zac: Mas e…- Engoli-o seco e ganhou coragem. – Mas e o Chace? – Perguntou com certo ciúme, mas Vanessa não soube perceber, estava perdida nos olhos dele.
Vanessa: Chace, podia ser meu irmão, mas eu dormi com ele e essa palavra as vezes fica me um pouco estranha. – Riu dos seus pensamentos, enquanto ele não achava piada, pela maneira como falava do outro loiro. Um sentimento possessivo e ao mesmo tempo raivoso subiu por todo o seu corpo o que o fez fechar suas mãos sem punhos pela raiva. – E foi difícil nós ficarmos amigos assim, mas com o tempo aproximação é maior e nós vamos acabar por ficar…
Zac: Irmãos! – Interrompeu a e ela sorriu pelo olhar atento e frustrado dele.
Vanessa: Exatamente isso. – Disse levando a sua mão á dele que estava em sua perna e acariciou o que fez com que a sua mão abrir e ela pudesse entrelaçar os dedos, algo tão mínimo, mas tão mágico, só das suas mãos tocarem ela finalmente teve o que queria, seu coração explodiu, sua cabeça estava estranha, e a sua barriga nem se dizia, mas ela não fazia a mínima do que era aquilo era algo magico e delicioso que se apoderava do seu corpo e que fazia ficar mole. Ele olhou as mãos dele e depois de sorrir aproximou seu nariz do cabelo dela e cheiro bom entrar pelas suas narinas, algo como morango e frísias. Era um cheiro doce ao contrário da sua postura habitual de ser. Aproximou-se um pouco mais e beijou-lhe a testa.
Zac: Cheiras bem. – Admitiu sorrindo, baixou a cabeça enquanto ela a levantou, e ainda seus lábios não se tinham tocado, mas seus olhos já estavam fechados, e as respirações aceleradas, ele abriu os olhos mais uma vez, e um sorriso formou-se no seu rosto, ao ver que ela procurava a sua boca, e estava tão entregue a ele dando um certo encanto á sua forma angelical de ser e assim não a fez esperar mais e a beijou de leve. O toque suave dos lábios da Vanessa nos seus fez todos os seus instintos ficarem fora de ar e a sua respiração parar e voltar a disparar em flecha como se tivesse levado um choque. As mãos de Vanessa passaram pelos seus braços enquanto os lábios de ambos ainda estavam colados. Vanessa entre abriu a sua boca e Zac mordiscou os seus lábios para despois mergulhar a sua língua na boca dela. A língua da Vanessa se moveu contra a de Zac á procura de espaço e ao mesmo tempo de sabor. As mãos lisas de Zac mergulharam no cabelo lisa da Vanessa e as mãos de Vanessa agarraram os ombros de Zac se aproximado mais dele, um suspiro saiu da boca de ambos assim que os corpos se tocaram levemente. O beijo foi aprofundado por ambas as partes e a busca de sensações e perguntas ficou cada vez mais urgente. As mãos de Zac desceram as costas de Vanessa ao chegar á cintura a pegou ali e colocou no seu colo. A abraçou apertado para que não fugisse dali. Os lábios de ambos estavam agora simplesmente colados, uma sensação de realização e felicidade ameava do corpo de ambos como se fosse isso que eles queriam á muito tempo. Era ali que ela pertencia agora só faltava saber como fazer isso acontecer…
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Bem por hoje em tudo agradeço os comentários e por terem lido. A aproximação deles está mais que obvia, mas é uma relação complicada…depois vão entender melhor, o quanto eles vão ter que dar voltas e voltas para ficarem juntos =)

Capitulo 9


O medo estava bem expressado no rosto de Zac, mas a impotência continuava entranhada em todas as fibras de seu corpo, como se sentisse que era seu dever se defender e não levar mais ninguém para aquele problema. Olhou e viu a pequena mão de Vanessa nas costas do loiro que os ajudava e a sua impotência e raiva cresceu, seus olhos se fecharam com raiva e frustração, além de Alex lhe ter batido, ainda tinha que aguentar ver a cena que era Vanessa e Chace demasiado próximos. Seus olhos abriram se de espanto quando uma pergunta surgiu na sua mente. “Estarei eu com ciúmes?” Claro que não estava ele mal a conhecia, apenas a via raras vezes no orfanato onde tinha até longas conversas; mas e depois? Ela era uma assassina, e ainda o poderia matar, e o pior é que a culpa era de seu pai.
Brad: O que esta acontecer aqui? – Disse batendo com força a sua bengala, e olhou em volta, vendo a confusão instalada, algo que ele não gostava minimamente, para mais porque era na sua casa. Enquanto o seu filho estava no chão queixando se de dores masculinas, chace e Vanessa o olhavam seriamente e sem medo, ou qualquer tipo de sentimento.
Vanessa: Brad…- Ela começou com uma voz levemente rouca e sensual, que fez Brad sorrir sedutoramente para ela. – Alex aproveitou que eu tinha saído, para pegar alguma comida para mim, e veio bater no nosso…- Ela olhou para Zac como se pedisse desculpa o que fez ficar confuso com aquele olhar “ Ela está a pedir me desculpa?” pensou ele. – Pequeno refém sem a sua autorização.- Disse para Brad que olhava para Alex com raiva, ele era um homem de poder e gostava de senti-lo em suas mãos, odiava quando era desobedecido.
Alex pode perceber que o pai não estava lá contente com a sua atitude e se encolheu de medo perante o castigo que de certeza iria levar. “ Hudgens vais me paga-las sua puta; vadia” Pensou para si com grande raiva.
Chace: Chefe a Vanessa está a falar a verdade…o Alex estava a bater no refém sem, qualquer tipo de autorização pelo que ele dizia enquanto lhe batia. –Alex olhou com odio para Chace e lá com grandes dificuldades ele ficou de pé.
Alex: Seu bastardo, eu mato-te! – Ele cambaleou até Chace mas a voz de Brad o parou.
Brad: Alex vai para o mês escritório agora…- Gritou bem alto o “agora” que parecia que a casa tinha tremido. – Lá vamos ter uma conversa eu avise-te que não era para tocares no Efron! – A Voz dele era carregada de raiva e ao mesmo estranho que pareça de uma calma que deixava qualquer um com medo.
Zac olhava tudo aquilo desnorteado. “ Ela está a defender-me? Porque é que ela me está a defender….O que se passa comigo, estou orgulhoso dela?” Essas perguntas pairavam sobre a cabeça de Zac que ainda olhava a cena estupefacto. Olhou para Vanessa que olhava Brad sem qualquer tipo de brilho ou emoção. E uma sensação, de a quere protegê-la tomou conta de seu ser, que teve que fechar as suas mãos em punhos para se conter. Ele não podia se estar a sentir assim, era errado, mas ao mesmo tempo tão certo!
Alex: Sua puta; és a próxima a morrer! – Sussurrou bem perto da Vanessa que erguei a cabeça em desafio. Ela sabia que era melhor que Alex quem tudo, sabias seus truques baixos. “ Não será fácil ele me vencer” Pensou desdenhosamente.
Brad: Alex meu escritório! – O rugido do chefe fez com que Alex se, arrepia-se de medo e saio a coxear do quarto. Brad olhou o mundo e depois sem dizer mais uma palavra saio do quarto.
Vanessa num gesto rápido se virou para Zac que tinha seu rosto vermelho e sague saia da superfície direita e do canto da sua boca, sua raiva aumentou. “Alex vai paga-las por ter batido nele” Pensou Vanessa mas logo se assustou com o pensamento. Ela não tinha como realmente o proteger, com pessoas a seguir cada passo deles.
Vanessa: Porque, tu, a tua mãe e a tua irmã, foram os seres mais humanos comigo, quando eu não era nada. – Admitiu.
Zac: Porque não te vais embora daqui, se sofres tanto assim? – Perguntou querendo mais saber da história dela.
Vanessa: Tu pensas que realmente é assim tão simples? – Perguntou sendo um pouco sínica. – Nós, praticamente, somos obrigados a entrar, ao primeiro encontro soa que se não entras a mal, entraras a bem, e depois de cá já estares é impossível sair.
Zac: Quer dizer, que eu vou mesmo morrer aqui? – Ela ia abrir a boca para responder, mas na verdade ficou sem pio.
Vanessa: Olha, descansa, e não penses nisso por enquanto. – Fechou a janelas para que o sol não pudesse entrar.
Zac: Obrigada por me estares ajudar. – Agradeceu, mostrado um pequeno sorriso a Vanessa beijou lhe sua mão.
Vanessa: Descansa. – Pediu saindo do quarto desceu as escadas e foi até Alex. – Qual é o teu problema? – Perguntou com raiva.
Alex: O meu pro…
Vanessa: Nem venhas-te fazer de inocente; porque tratas o Efron assim? –Deu mais dois passo ficando bem perto dele.
Alex: É o refém, querias que ele ficasse no hotel de cinco estrelas? –Sorriu cínico, não mostrado, as dores; que ainda sentia.
Vanessa: Não lhe voltes a tocar. – Ameaçou, e ai Alex percebeu que de fato só poderia haver algo entre eles os dois, ela parecia ter sentimentos, o que em Vanessa acabava por ser muito estranho quase impossível de se ver.
Alex: O que é que tu e ele tem, mesmo? – Sorriu mais uma vez dês ta vez para poder esconder a sua grande dor de cotovelo.
Vanessa: Não temos nada. – “Por enquanto” pensou tão espontaneamente que se assustou.
Alex: Eu amo te…- Disse Vanessa caio no maior riso, porque aquilo foi a maior piada que tinha ouvido dês de á muito.
Vanessa: A única coisa que tu amas, é apenas, o teu umbigo e nada mais; Alex acorda, ok nós tivemos boas noites eu confesso, mas e de resto? Nada, apenas mais nada, chega, acabou, afasta-te de mim e deixa me em paz. – Pediu e voltou a subir as escadas, Alex mordeu o lábio com tanta raiva que acabou por se cortar, ele não pensava em dês largar o osso assim.


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OIEE GENTEEEE DYAZINHA DENOVOOO *-*
Gostaram? 
kkkkk Eu peguei a Margarida de supresa no ultimo cap MUAHAHAHA sou malvada kkk brincadeira gente 
Espero que tenham gostado do cap e até ao proximo!
Eu sei que voces contavam com a Margarida dessa vez kkkk mas como eu fiquei umas semanas sem postar eu to repondo kkkkk Beijos e comentem viu! Kiss Kiss


DIVULGANDOOOO: 

O BLOG da Lua gente passem por lá! 
http://zacefronvanessahudgensstorys.blogspot.pt/

Agora FUI ;* 



Capítulo 8



Vanessa: Chace! – Ela sorriu de lado dando lhe um grande abraço; ao rapaz de cabelos meio claro que ali estava.
Chace: Passou um mês, já com saudades? – Apertou levantando a no ar, e rodopiando com ela.
Vanessa: Claro que sim, morro quanto vais para tão longe durante tanto tempo. – Admitiu e ele, não a conseguir soltar, pela declaração.
Chace: Também tive muitas saudades tuas, de beijar essas bochechas morenas que eu amo. – Falou beijando a várias vezes.
Vanessa: Vamos até á cozinha comer alguma coisa? – Perguntou no sussurrou e ele olhou para a cama, onde pode ver um outro loiro.
Chace: Sim, até porque quero saber quem ele é. – Ela sorriu subindo para as costas dele, e desceram para a cozinha, como duas verdadeiras crianças, como dois irmãos.
Vanessa: Como foi a tua missão? – Perguntou enquanto se servia do bolo de morango.
Chace: Correu bem, Brad ficou contente…mas bem não penses que eu me esqueci. – Tirou o pequeno embrulho de dentro do casaco e lho deu. – Desculpa me muito, por não pode estar presente no dia do teu aniversário, sabias que não podia, mas mesmo assim trouce te algo, e espero que gostes.
Vanessa: Uau. – Disse tirando a arma do embrulho, e apontou para a parede. – Sabes mesmo do que eu gosto.
Chace: Essa é para matares algum, sacana importante. – Sorriu de lado ganhando mais um abraço. – Mas me diz, como tem corrido as coisas por aqui, contigo com Alex, com o Ryan…á e quem era aquele rapaz na tua cama? – Perguntou ansioso por ela responder a tudo aquilo, mas mais á ultima pergunta.
Vanessa: Bem…- Tossiu. – Eu, Ryan e Alex já não existe… não sei era algo que eu não queria mais; estava me a sentir usada por eles, meu corpo não é para ser usado assim…- Ela parou a meio da sua fala colocando um pedaço de bolo na boca.
Chace: E sim? – Ele encorajou a melhor amiga a falar mesmo ele sabendo já o que era.
Vanessa: E sim respeitado! – Ela completou mesmo sendo mentira “ E sim amado”. – Pensou ela.
Chace: Ainda bem que pensas assim moreninha; finalmente. – Bateu as mãos feliz. – Desculpa-me, continua.
Vanessa: E respondendo a outra das tuas perguntas, o rapaz que estava deitado na minha cama, é Zac Efron, filho de Eric, nós raptamo-lo…
Chace: Se isso é um rapto, então porque ele estava deitado na tua cama a dormir? – Sussurrou divertido e completou o pequeno rosto dela ficar levemente corado.
Vanessa: Não sei…- Baixou a cabeça, mas sentia o olhar de Chace na sua direção, e olhou para ele que a encarava á espera da verdade. – Ok, ele fez parte do meu passado, ele visitava o orfanato onde eu vivi, com a mãe e com a irmã.
Chace: E ao que me parece vai fazer parte do teu futuro, porque tu pareces apaixo…- Ela lhe tapou a boca nem ela queria admitir isso para ela própria quanto mais ouvi-lo da boca do melhor amigo.
Vanessa: Eu sou uma assassina fria e sem coração. – Agora foi a vez dele, de lhe tapar a boca; ele não gostava quando ela falava daquela maneira da sua própria alma, para ele Vanessa merceia o melhor, mesmo tendo matado pessoas,pessoas cruéis.
Chace: Estás a falar comigo, não finjas eu sei o que tu és, e sei do que andas á procura. – Ela levantou uma sobrancelha e perguntou.
Vanessa: Do que é que eu ando á procura? – Ela sabia bem o que o Chace ia lhe responder, ela mesma estava a pensar nisso.
Chace: Tu foste abandonada pelos teus pais, e tens medo que isso volte acontecer, tu queres alguém do teu lado, tu na verdade não queres está vida, tudo que tu queres é apenas uma família. – Pegou nas mãos dela, e olhou-a nos olhos para ela ver que estava a ser sincero mais uma vez com ela. – E isso é bastante natural, pois ninguém consegue viver sozinho, tu és um ser humano e queres ser feliz, queres descobrir o que é o amor, e eu aposto que tu já o descobristes só vai ser te difícil ver a realidade, mas sendo tu uma grande aventureira tu vais conseguir.
Vanessa: E como é que tu sabes disso? – Ela sussurrou ao olhar o rosto do seu fiel amigo, o único que a conhecia pelo, o que ela era não pelo que parecia ser.
Chace: Porque me sinto da mesma maneira. – Admitiu olhar as duas amêndoas de chocolate que eram os olhos de Vanessa.
Chace sabia bem que a Vanessa sofria ao ver o sofrimento e a maneira como Pitt tratava a vida humana. Vanessa era forte por fora uma pedra de gelo, mas por dentro era uma menina que sofria por não ter ninguém ao seu lado dês de pequena. Vanessa estava perdida em pensamentos quando foi despertada com um barulho de algo caindo no andar de cima e olhou Chace que a olhou no mesmo instante. Ambos correram até ao som e viram Zac deitado no chão com Alex por cima que batia sem dó e com um sorriso de canto malicioso.
Alex: Agora que a puta da Vanessa não está aqui … verás o que é uma bela surra! – Ele riu malicioso e voltou a socar o rosto já bastante vermelho de Zac que não se mecha e deixava que o Alex o mata-se de tanta pancada mas numa breve olhada para a porta ele viu o rosto assustado de Vanessa e uma sensação estranha se apoderou dele e ele ergueu a perna com dificuldade e com toda a sua força acertou nas bolas de Alex que gritou de dor e cai para o lado.
Vanessa correu do lado de Zac que a olhava e ela sorriu triste para ele. Chace se mexeu ouvindo passos e uma bengala bater contra a madeira do chão do corredor principal que dava para o quarto de Vanessa e se apressou para o lado de Vanessa que também ouvia. Alex deu um sorriso vitorioso porque ele sabia que o pai não ia deixar barato o que o loiro que ele tanto odiava lhe bate-se. Vanessa sussurrou no ouvido de Zac o que deixou Alex com muita raiva e ciúmes porque sabia que Vanessa ia fazer de tudo para ajudar aquele verme que estava mais dorido que outra coisa. Chace colocou Zac na cadeira amarrado e se colocou na frente de Vanessa como se a protege-se e Zac sentisse um pouco desconfortável com adoração do rapaz que o colocara na cadeira. – “ O que será isto que estou a sentir?” – Ele pensou para si mesmo. Pitt entrou no quarto e olhou ao redor e viu seu filho no chão com as mãos entre as pernas e franzi-o a sobrancelha e olhou para Chace que estava á frente da pequena morena.
Brad: O que aconteceu aqui? – A voz gelada e grave de Pitt ecoo pelo quarto Alex se levantou meio cambaleante e foi até ao pai.
Alex: Aquele idiota armou-se em herói e me deu uma ajoelhada. – Alex disse com um sorrisinho malicioso de canto quando viu o pai olhar com raiva para Zac. – Posso dar cabo dele pai.? – Zac ofegou e se sentiu um inútil.

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Oieee genteee Dyazinha aqui *-*
Como estao todas? Espero que bem o que será que vai acontecer? Ein ein? Só no proximo capitulo vamos saber *-*
Bom agora eu queria a atenção de todas aqui pf kkk
Eu queria fazer uma pequena supresa para a Margarida a minha querida escritora.

Bom eu a conheci atravez de uma amiga nossa, uma amiga em comum a Laura que todos devem conhecer eu acho rsrs eu tô morrendo de vergonha aqui coisa que é raro eu ter. Eu queria agradecer á Margarida por ser uma pessoa fantastica, amiga, querida, simples e uma optima ouvinte.
Quem não a conhece a acha um pouco fria no final de cada capitulo mas ninguem a conhece fora dos blogs. Ela é uma querida, meio timida mas ao mesmo tempo consegue ser mais animada que eu as vezes. Tem o seu sentido de humor o que é perfeito e eu amo isso nela.
Margarida se você ler isso ... Quero agradecer a você o apoio e o carinho que você tem por mim.
Adoro você!

Bom gente e ficamos por aqui. Beijos e até ao proximo capitulo!
Kiss Kiss