Dias se passaram naquela enorme mansão, onde parecia apenas habitar
fantasmas. As pessoas daquela casa poucas vezes se via ou comunicavam, as
coisas tinham mudado de um modo radical. Nos corredores apenas se ouviam os
passos quando a madeira do soalho chiava, as vozes de fundo também era o único
modo de presença, naquela local. Zac o prisioneiro estava a ser tratado desse
modo mesmo e cada vez pior, neste momento estava gravemente doente, devido a
varias coisas as infeções de seu corpo fizeram com que ele ficasse numa cama a
soar frio e a delirar, isso magoava Vanessa e a deixava mais nervosa, não havia
maneira de o tirar dali naquela maneira.
Chace: Como ele está? – Perguntou num sussurro sentando no banco do costumo
do jardim da casa.
Vanessa: Cada vez pior. – Fechou os olhos, sentido, uma forte pontada em
seu coração. - Ele precisa urgentemente de medicação.
Chace: Sim ele precisa de ser visto por um médico. – Olhou para a janela do
quarto de Vanessa onde Zac estava, sentia pena dele, todas as noites Zac era
levando para uma casa onde apenas Brad entrava, mas desde lá podiam se ouvir os
gritos de dor.
Vanessa: Sim, mas como poderia fazer isso? – Falou, desesperada não
suportava mais estar ali.
Chace: Tenho um amigos, vou traze-lo aqui ele é medico. – Disse em meio de
mais um sussurro, ele sentia que a tinha que ajudar.
Vanessa: Demasiado arriscado. – Ela queria ajudar Zac mas não podia por
Chace em perigo, naquele momento estava muito confusa.
Chace: Tentar não custa, Brad vai mais numa das suas viagens vamos tentar.
– Pediu em nome de Zac e Vanessa apenas acenou que sim. Á muito tempo que não
sentia tanto medo, não por ela mas por Zac se algo fosse descoberto ele que
sofreria.
Vanessa: Como estás? – Entrou em bico de pés no quarto e caio de joelhos no
chão perto da cama.
Zac: Melhor. – Disse sem folgo tossido.
Vanessa: Não precisas mentir-me. – Pegou na mão dele que termia, e passou a
outra pelos cabelos dele.
Zac: Sinto-me a morrer…- Suspirou. – Melhorou? – Perguntou com uma raiva
que Vanessa não entendia.
Vanessa: Não precisas ser bruto comigo. – Controlou as lagrimas, ele estava
tão mal, e tão mau com ela.
Zac: O que queres que te diga, que modo queres, que eu fale? – Soltou a mão
dela, empurrando o pelo ombro. – Meu pai nem quer saber de mim do que me
acontece, e tu…metade da culpa de estar aqui é tua, tu me torceste para morte.
– Gritou, gritando mais depois pela dor.
Vanessa: Não sabia que pensavas isso a meu respeito. – Se levantou do chão
e pode sentir as lagrimas da culpa.
Zac: Não era isso que eu queria dizer. – Falou mais calmo sentido se mal
com o seu exagero, explodiu em cima dela.
Vanessa: Eu vou lá para baixo. – Desceu ouvindo ainda Zac chamar seu nome,
mas apenas saio dali.
Vanessa correu escadas a baixo traçando se no escritório de Brad o trancou,
algo que estava proibida de fazer mas não importava, tinha vontade de chorar e
não queria que ninguém a visse ou ouvisse. Deitou se na poltrona e tentou
fechar os olhos, e imaginar as coisas de outra maneira, mas naquele momento nem
fantasias a ajudava. Posse de no de pé e percorreu a sala em círculos batendo
com as mãos na mesa de escritório uma gaveta se abrira se ela saber como.
Vanessa: Um botão, aqui? – Perguntou se para si de novo carregando a gaveta
voltou a fechar, mas de novo a abrir, ela continha algo e naquele momento a sua
curiosidade falou mais alto. – Um livro? – Levantou uma das sobrancelhas
desconfiada e o abriu, tinha muitas coisas escritas, e fotos de todos que
moravam naquela casa, e daqueles que já moraram, a principal fotografia era de
pai de Brad, ambos tinha a mesma cara e a mesma maldade, a única coisa que os
diferencia era a cicatriz no pescoço.
Vanessa: “ Tempo de guerra, época para sobreviver matando, tendo que ser o
mais inteligente de todos, e manipulador… para recrutar quem eu quero, e eles
fazerem principalmente o que eu quero e nada mais. Sou o rei do mundo para meus
saudados eu sou o seu Deus, apenas sou superior, é só dizer que eles fazem, me
temem me obedecem, e assim tem que ser” – Vanessa engoliu seco, podia agora
entender porque Brad era daquele jeito, levava as palavras de seu pai a letra,
aquele livro seria como a sua bíblia. Vanessa
avançou um pouco mais, lia as coisas cruéis que aquele homem tinha escrito até
morrer, era um mostro. – Brad… - Tinha
como titulo aquela era a parte escrita por ele. – “ Chace o miúdo de rua, mas
um génio demasiado para passar por mim…Alex meu filho não imagina que eu matei
a sua mãe e agora me teme… Ryan desde muito novo levou bons caminhos apesar da
família pobre ia á missa era um bom estudante, mas eu tinha que mudar seus
caminhos ele me pertencia… Vanessa…” – Engoliu seco, apenas leu pequenos trechos
dos que estava escrito sobre os colegas, e embora os passos se ouvissem
aproximar ela tinha que ler aquilo. – “ Não é difícil ser dominador mais
parente seres inferiores, Greg era um viciado em jogo e drogas, e me devia
muito dinheiro, tanto que chegou ao ponto de me vender a sua filha, sua mulher
quando descobrir a doou para um orfanato, mas nunca perdi os seus passo, e
precisava dela, é mais de tudo aquilo que eu podia criar, ela se criou sozinha
um mostro sem coração, e é uma das melhores que eu possa ter…e até eu morrer ao
meu cargo ficara…”. – Vanessa não consegui-o ler mais, porque nem acreditava no
que lia, aquele homem manipulava as suas vidas desde de que nasceram.
Brad: Está ai alguém? – Bateu com o
punho na porta assustando Vanessa que rápido colocou tudo no sítio, antes que
Brad abrisse as portas para verificar por si se estava alguém no escritório.
Vanessa rodou nos seus próprios pés e lembrou-se que o quarto de Zac ficava no
andar de cima ao pequeno escritório em que agora ela se encontrava aflita para
sair. Era a unia sala proibida quando Brad estava lá dentro sim ela podia
entrar, mas de resto era exclusivamente negado a entrada aquele local. Pulou
para a pequena varanda que ali havia e olhou em volta á procura de alguém que a
pudesse denunciar. Suspirou aliviada ao ver que tudo estava vazio naquele lado
da mansão e assim que ouvia a porta do escritório se abrir começou a escalar a
parede de pedra irregular até á janela de seu quarto. Ela ainda estava magoada
com palavras cruéis de Zac, mas entendia a dor que ele sentia; afinal era ela
que apanhava quase todos os dias sem saber o exato motivo de ali estar. Mias um
suspiro de alívio ela deixou escapar ao ver que a janela do quarto estava
aberta como ela devia deixado antes de ele ter apanhado mais uma vez de Brad.
Assim que colocou ambos os pés dentro do quarto levou um grande susto.
XXX: Devia de ser ao contrário não é
Vanessa? Ele que devia escalar uma parede por ti…
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Aqui está mais uma postagem sei que
temos demorado, mas aqui esta, esperemos que gostem; obrigada a todos que
comentam por escrito ou nos quadrados.
cap muito bom
ResponderEliminaro zac foi um pouco bruto com a vanessa
posta logo
bjs
Uiii
ResponderEliminarCuriosa
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kiss