Capítulo 1_2ªParte


**** Na cidade vizinha ****
Quatro anos…quatro anos se haviam passado, dês que Starla mãe de Zac e Cristiane a sua mana mais pequena tinham morrido no assalto, que parecia ter sido muito mal planeado. Alias Zac desconfiava qua não tinha sido um assalto. Nunca ouve provas concretas, que o tinha sido, apenas haviam encontrado os corpos perto de um benco imundo, e sem saída. A partir desse dia Zac nunca mais confiou em ninguém, nem em seus amigos, que rápido o deixaram de ser. Zac mudou radicalmente a partir daquelas mortes. Para ele já não tinha família, que o completasse que o fizesse sorrir, quando passa-se as portas da grande Mansão Efron. Seu pai Eric era como antes, esse sim não mudou, não ligava para nada do que se passava com Zac, nem notou a diferença visível á vista de todos, não viu a diferença das roupas, do comportamento, ou de sentimentos. A única coisa que ele notava, era a, sua conta bancaria que para sua felicidade cresciam, que nem a sua fama; neste momento era um bancário de grande sucesso. A sua fama se espalhava pelos quatros cantos do mundo, o que não era complicado, afinal em todo mundo se usa dinheiro. Já Zac, se orgulhava até de ser tão diferente de seu pai, ele simplesmente não se interessava nem por fama ou dinheiro, de seu pai…a única coisa que ele desejava era voltar a ter um que um dia lhe retiraram á força. Para além de tudo o que tinha que ignorar quanto ao seu pai, teve que acrescentar mais uma para a sua paciência de anjo. Ele tinha que aguentar, e suportar ver todos os dias o pai com uma rameira qualquer a entrar dentro de casa com grande amassos. E isso ele ainda ia suporta-to o pior é quando a meio da noite se encontrava com algumas delas por acaso, ele elas case caiam em cima, dele, enchiam no de perguntas, para arranjar conversa, mas ele nem ligava, conhecia o tipo somente pelo andar; ele apenas lhe dava costas e mais uma vez tentava ter paciência e calma, o que já com o passar dos anos estava difícil continuar a ter, sempre que aquelas mulheres se aproximavam, ela um dia não sentia nada mas agora a sensação de frustração era enorme. Mas para além, dessas frustrações todas, Zac sorria, sentia se estranho, sentia uma sensação que as coisas iriam mudar na sua vida, ela apenas não sabiam se era para o bem, ou para o mal. Numa mais da grande noites silenciosas daquela casa Zac ouviu a porta do seu quarto ser aberta com um estrondo e se assustou ao ver seu pai ali parado com uma loira estonteante agarrada a ele.
Eric: Opa Zac… - Riu com certo gozo. – Me enganei no quarto. – Zac apenas rolou os olhos ao ver qua acompanha-te de sue pai o mirava com cobiça.
Zac: Pai sai daqui…- Disse com desgosto de ter um pai assim. – Vá fazer o que ias começar a fazer e apenas deixa me em paz. – Pediu perdendo a clama com aquela situação, que já chegavam em demasia. - Alias, diga me, como vai a sua consciência de traidor? Desculpe esqueci me, o pai não tem isso, não é mesmo? – Sorriu de desboche, tirando o sue pai do serio que entrou no quarto desviando o resto da porta com toda a força, a loira apenas ficou ali, num canto sem reação.
Eric: Ou estou a ver…agora culpas me a mim, da morte da tua mãe e da tu irmã? Tu achas que eu não sito a falta delas? – Ele o olhou com agustia e dor, mas Zac em quis saber ele á quatro anos que só sentia aquilo, á miseráveis quatros ano, que era apenas dor.
Zac: Claro…- Gargalhou. – Tens saudades de meter os cornos, alguém não é? – Gritou, a primeira vez que se lembrou de levantar o tom ao seu pai. – Tens saudades do que mesmo pai…diz me, de dormires com empregadas e depois deitares te ao lado da minha mãe, apenas para lhe fazer companhia suponho. – Eric entrou em choc, não era suposto ele saber e com tudo que lhe estava atirar á cara, apenas o fazia sentir culpado como nunca se tinha sentido.
Eric: Zac…meu filho. – Zac riu por ser chamado de filho e afastou o pai dando lhe de leve um encontro no peito.
Zac: Não fique com essa cara de chocado, não é assim tão complicado saber das suas merdas com a minha mãe; no dia em qua a minha mãe morreu a Cristiane me deixou um bilhete que só chegou á poucos dias, a dizer de todos os pulos fora da cerca, pulos que a mãe ia ficar a saber naquele dia; tantas empregadas tantas pai…- Se sorriso desapareceu, nem de gozo ele, consegui mostrar os dentes. – Menos as velhas, claro, essas nem as chegavam a contratar. – Eric não disse mais nada, apenas deu de costas e saio.
Zac sentou se na cama a tremer de raiva, que tinha batido no seu limite, ele nunca tinha falado daquela maneira, mas quando as lembranças daquelas noites se apoderaram da sua mente, ele estourou. O pai dormia com tantas empregadas diferentes, ele nunca teria a capacidade de perdoar o pai, nunca!
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