Depois daquela longuíssima noite Vanessa só quis saber da sua cama. Entrou
no quarto com os saltos na mão, atirando os para o lado, quando caio na cama.
Abraçou uma das almofadas com força e fechou os olhos, não querendo saber, como
o seu vestido iria ficar, depois de uma noite de descanso. O cansaço estava no
corpo, o quarto como ela gostava, calmo e escuro, mas mesmo assim ela não
conseguia adormecer. Abriu os olhos ligando o cadeeiro que estava no criado
mudo, e foi até á sua casa de banho, tomar o quinto banho daquele dia. O vestido
caio para o lado quando ela entrou na box ligando a água, que correu o corpo
dela; mas mesmo com água tão límpida passado cada parte do corpo moreno, ela se
sentia, um pouco nojenta, ao lembrar o que disse para si mesma quando saio do orfanato
“Não vou, ser prostituta! “. Desligou a torneira e vestiu o robe, saio da casa
de banho, entrado de volta no quarto olhou tudo em volta, e se sentou diante de
um espelho.
Vanessa: O que é que se passa? – Perguntou para a própria imagem que
refletia no espelho. – Qual é a necessidade de sentir amor? – Suspirou fechado
os olhos, por alguns minutos, e imaginou, alguém que abraçava a beijava com
amor e carinho; alguém que a protegia, que dizia querer casar com ela, e que
amava, mais que tudo; esse homem não tinha rosto, mas mesmo assim através da
imaginação, ela tentava sentir o toque quente. – Fantástico! – Abriu os olhos
rindo da sua experiência. – Tudo o que tu precisas é de amor. – Olhou nos próprios
olhos e refletiu sobre o que tinha dito. – Será? – Riu mais uma vez da sua própria
cara, sempre tão fria, e agora tão mol…sentia se sempre assim, depois de cada
primavera completa; tinha medo de estar envelhecer, e acabar como sempre foi, sozinha.
– Ok, miúda, tens vinte e dois anos, não estás uma velha caquética, para de
pensar nisso. – Ordenou se a sim, mesma, voltando para a cama, esperando que o
sono viesse.
A noite tinha passado, eram sete da manhã, quando Ryan com a sua toalha no
ombro se dirigia até ao ginásio da casa para treinar. Mas fiou admirado, por
Vanessa estar já lá, e parecia que á bastante tempo, já que a sua roupa estava
encharcada em suor. Ela estava tão concentrada no que fazia que nem tinha dado
pela presença dele, e pela fúria com que ela batia no saco de boxe, ele achou
melhor não comentar mesmo nada.
Alex: Uau. – Entrou no ginásio, e parou a olhar para a Vanessa, Ryan se
levantou e o empurrou.
Ryan: O que lhe fizeste ontem? – Fechou as mãos em punhos pronto para lhe
dar uns valentes socos.
Alex: O quê? – As suas sobrancelhas levantaram se em indignação.
Ryan: Olha para ela, olha para aquela fúria. – Mandou Alex levou os olhos
novamente até Vanessa.
Ryan: Pelo que já me informaram ela está aqui dês das seis da manhã, já
correu, já fez boxe, fez de tudo um pouco mesmo….parece, que foi injetada com
adrenalina pura. – Voltou a olha-la preocupado, pelo bem-estar da morena.
Alex: Verdade….- Concordou não tirando os olhos dela. – Mas eu não lhe fiz
nada de mal, na realidade até lhe fiz algo de muito bom. – Sorriu sínico. –
Sempre acreditei até que ela fosse mesmo acordar mais que cansada exausta.
Ryan: Bem. – Gargalhou na cara dele virando se para Vanessa.
Ryan: Pelos exercícios que ela está a fazer, nem gastastes, metade da sua
energia; és assim tão fraquinho? – Riu novamente.
Alex: Cala-te! – Gritou. – Eu sou muito bom naquilo que faço….
Ryan: Pois claro, deixa me adivinhar o que se passou….levaste a para um bar
rafeiro como todos os anos, e depois ela com pena dormiu contigo.
Alex: Ryan….- Chamou pelo nome tentado o fazer parar, senão aquilo não iria
terminar bem.
Ryan: Oh, desculpa que ideia a minha, ela nunca adormece ao teu lado não é
mesmo? – Aproximou se mais de Alex provocando-o.
Alex: Se eu fosse a ti estava mas é caladinho. – Deu lhe uma valente
empurrão.
Ryan: Senão, o….
Vanessa: Hei…. – Gritou fazendo ambos a olharem. – Quero alguém para lutar.
Alex: O quê? – Olhou para ela de cima a baixo, nunca iria encostar o dedo
nela, ele considerava fraca para ele, no sentido de luta.
Vanessa: Não iam brigar? Então venham para aqui e lutem comigo. – Bateu os
punhos, esperando-os.
Ryan: Estás doida? – Perguntou criticando o a pela ideia.
Brad: Faça o que ela pediu. – Entrou no ginásio, com novos “aprendizes”
ordenado que fossem lutar com Vanessa.
Alex: Ainda bem que eu não fui. – Afirmou sentido dor, pela maneira como
ela espancava aqueles rapazes.
Ryan: Digo mesmo….mas bem que raiva. – Engoli-o seco.
Brad: Que orgulho eu tenho daquela rapariga. – Sorrio ao vê-la levando
todos os outros a baixo, com murro e pontapés.
Alex: Bem ela está mesmo fula. – Riu, estava ali todos olhando a, como se
fosse um espetáculo, para ser apreciado.
Brad: Muito bom. – Bateu palmas quando ela terminou. – Vai tomar um banho,
e depois vai ter ao meu escritório. – Pediu Vanessa apenas acenou com a cabeça
que sim e subi-o até seu quarto. Estranhamente sentia se tão bem, tinha
descarregado tudo.
(»»»»)
Brad: Sente-se. – Pediu a Ryan, Alex e Vanessa que estavam na sua frente,
eles se sentaram como sempre sérios, sabiam que viriam uma grande missão pela
frente, Brad á dias que andava a pensar naquilo, e todos estavam entusiasmado,
por saber ao certo o que era. – Bem sei que daqui só sabe de um grande amigo
meu…- Ironizou no “amigo”, Vanessa pode ver grande raiva nos olhos azuis dele. –
Eric, um grande empresário…
Alex: Ao qual eu matei a filha e a mulher, fazendo com que tudo parece se
um mero assalto. – Sorriu de orgulho consigo mesmo.
Brad: Verdade, meu filho, mas o caso, é que ele ainda não me pagou o que
devia, e vocês sabem o que acontecem a essas pessoas certo? – Olhou para todos
com um olhar frio, como a maioria das vezes não transmitia nada, parecia não
nutrir emoções verdadeiras.
Ryan: Vamos mata-lo….
Brand: Não, vamos tirar lhe o familiar que lhe resta. – Abriu a gaveta, da
mesa que estava á sua frente e retirou uma fotografia.
Brad: Chama-se Zac, é o seu filho, e eu quero que viajem até Londres e mo
tragam, subtilmente. – Meteu as pastas na mesa com toda a informação, cada um
pegou a sua, e foi até ao seu quarto pegar as malas, seria uma missão
diferente, pois Vanessa nunca tinha raptado ninguém.
Londres ....
Zac caminhava de cabeça baixa pela a faculdade e a sensação de que algo estava para acontecer nao abadonava o seu ser. Algo lhe dizia .. Não ... Gritava que algo estava mal.
Parecia que sentia a sensação de que algo estava prestes a mudar toda a sua vida!
Ele fez todas as suas aulas com todos os seus instintos alerta pronto para se defender se podesse... e é que se essas defesas servisem de algo.
Quando entrou em casa olhou em volta se sentiu o mais sozinho e sem familia que naquele momento. Sua mãe e sua irmã faziam falta para alegrar a casa e que dar uma luz de felicidade á vida daquela casa.
Subiu para o antigo quarto da irmã e ali viu toda a sua antiga vida passar pelos os seus olhos como se fosse o seu ultimo dia naquela casa, ele sentiu-se frustado por estar a se sentir assim. Aquele sentimento não custamava estar presente nele mas naquele momento aquele sentimento parecia o mais correto!
O que seria aquele sentimento? O que seria aquela sensação de nova vida surgir? O que seria aquela sensação de quem vai perder algo e que vai ganhar algo ainda mais?
Ele bufou e saiu do quarto e correu para o seu e quando iria entrar no seu quarto sentiu sua cabeça arder ... e tudo escureceu!
********************************************************************
Oie gente *-* hoje é a minha vez de postar no meu blog e no da Margarida *-* e é o meu aniversario por isso eu posso neh U.U kkkkkk brincadeira!
Espero que gostem e comentem muito ....
Beijos e ate mais *-* BOM CARNAVAL GENTE!
Londres ....
Zac caminhava de cabeça baixa pela a faculdade e a sensação de que algo estava para acontecer nao abadonava o seu ser. Algo lhe dizia .. Não ... Gritava que algo estava mal.
Parecia que sentia a sensação de que algo estava prestes a mudar toda a sua vida!
Ele fez todas as suas aulas com todos os seus instintos alerta pronto para se defender se podesse... e é que se essas defesas servisem de algo.
Quando entrou em casa olhou em volta se sentiu o mais sozinho e sem familia que naquele momento. Sua mãe e sua irmã faziam falta para alegrar a casa e que dar uma luz de felicidade á vida daquela casa.
Subiu para o antigo quarto da irmã e ali viu toda a sua antiga vida passar pelos os seus olhos como se fosse o seu ultimo dia naquela casa, ele sentiu-se frustado por estar a se sentir assim. Aquele sentimento não custamava estar presente nele mas naquele momento aquele sentimento parecia o mais correto!
O que seria aquele sentimento? O que seria aquela sensação de nova vida surgir? O que seria aquela sensação de quem vai perder algo e que vai ganhar algo ainda mais?
Ele bufou e saiu do quarto e correu para o seu e quando iria entrar no seu quarto sentiu sua cabeça arder ... e tudo escureceu!
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