Capítulo 5


De malas já feitas o caminho até ao aeroporto não deveria demorar muito; Ryan conduzia o negro BMW, enquanto Alex tinha ficado ao lado de Vanessa. Dês do momento que ela tinha pegando aquela pasta com a informação do tal Zac que estava diferente. Olhava intensamente para todas as fotografias e já tinha lido e relido várias vezes todas as informações sobre ele.
Alex: Tão entusiasmada assim, com o primeiro rapto? – Perguntou cruzado os braços, esperando pela resposta que não veio, chamou duas vezes pela Vanessa mas ela continuou sem responder; então inclinou mais o corpo para ela, e olhou para o que ela própria tanto olhava.

Alex: Vanessa, para onde tanto olhas? – Perguntou no sussurro perto do ouvido dela, o que a fez pular.
Vanessa: Nada apenas estava a ver. – Fechou a pasta, recuperando o ar pelo susto que Alex lhe tinha dado, ela estava apreciar o rapaz.
Alex: Estavas a olhar de uma maneira muito interessada para ele. – Colocou a cara quase em cima da dela, mas ela fez questão de afastar.
Vanessa: Digo e repito, estava apenas a ver, afinal vamos rapta-lo é bom tentar percebe-lo….
Alex: Pela imagem? – Pegou no braço dela apertando.
Vanessa: A tua roupa, a tua maneira de andar, não diz tudo, mas diz muito sobre ti. – Respondeu dando lhe uma cotovelada.
Alex: Para que foi isso? – Levou a mão á barriga enquanto Ryan ria.
Vanessa: Não me voltes apertar o braço dessa maneira, na verdade, não me voltes a tocar. – Mandou falando um pouco mais alto.
Alex: Não te volto a tocar; que queres dizer? – Afastou se mais para o seu lado.
Vanessa: Sabes o que quero dizer. – Olhou para estrada ignorando, não queria mais sexo, nem com Ryan nem com Alex, tinha decidido aquilo na noite anterior, estava farta de ser aquele objeto que nunca intencionou ser.
Ryan: Chegamos. – Informou parando o carro, de onde saíram todos indo até ao jato, tudo já estava planeado, ou eles pensavam que sim.
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Ryan: É aquele? – Tentou disfarçar, mas mesmo assim Zac os tinha visto, mas não ligado muito.

Vanessa: Tenta disfarçar melhor, ele viu nos. – Disse voltando para o carro, que os tinha esperado no aeroporto, fosse onde fosse, eles tinha tudo o que precisavam para poder fazer todo o tipo de serviço, viaturas as armas.
Ryan: Ok, ele viu nos, mas nem reparou bem em nós. – Ligou o carro, esperando por Alex, que ainda olhava para a escola.
Vanessa: Que está ele a fazer? – Tentou olhar bem no rosto de Alex e pode ver pura raiva.
Ryan: Ele vêm ai pergunte-lhe. – Alex entrou cruzando maus uma vez os braços.
Vanessa: Ele vai sair daqui a uma hora das aulas. – Alex sorriu de lado.
Alex: Vamos para casa dele, temos que lá chegar antes. – Ordenou, Ryan assim fez, acelerou o carro e apenas parou na casa de Zac. Vanessa quebrou o código de segurança, não só aquele que era uma máquina, mas também os grandes homens que estava ao portão de vigia ela os colocou a dormir. Colocaram, mascaras pretas, e entraram dentro de casa, colocando todos os empregados a dormir, assim pensariam que era um assalto, Ryan ainda fez questão de roubar algumas coisas.
Vanessa: E agora? – Tirou o capuz preto que já a sufocava pelo calor.
Alex: Eu trato dele…
Vanessa: Como assim tratas dele, ele tem que ficar vivo. – Agarrou em Alex antes de ele poder subir as escadas.
Alex: Eu sei, mas ferida menos ferida…
Ryan: A Vanessa vai para o quarto dele, tu vais para um dos outros cantos da casa e eu fico cá em baixo. – Ordenou Vanessa concordou, podendo ir ao quarto dele, sítio que tinha interesse em ver, não sabia muito bem porque aquilo estava a ser bem estranho.
Alex: Dês de quando dás ordens? – Apontou a arma á cabeça de Ryan, exagerado como sempre.
Vanessa: Para…- Retirou lhe a arma. – Estão mos a meio de um serviço…
Ryan: Serviço que tu queres estragar espancado, por isso faz o que eu te mandei. – Alex não teve mais como reclamar, fez o que tinha a fazer, mas não se afastou muito do quarto onde Vanessa estaria, as suas intenções quanto a Zac iriam passar de intenções mesmo.
Vanessa: Uau. – Sussurrou entrado no quarto pintado de azul-escuro, tinha imensas prateleiras com, livros e livros. Também tinha algumas taças de basebol, e fotografias, Vanessa pegou numa vendo a família, toda…a mãe e a irmã, aquelas a quem Alex tinha retirado a vida. – Depois pegou outra onde ele estava apenas com o pai; de facto ele preferia estar perto da mãe e da irmã, pois naquela fotografia com o seu pai, não se notava sequer uma tentativa de sorrir. Mas ela teve que deixar de ser curiosa por ali mesmo quando ouviu passos; escondeu se deixando Zac entrar. Mas quando o viu não sabia o que fazer, nem se consegui mexer, mas Alex resolveu fazer tudo por ela.
Alex: Assim é que se faz. – Gargalhou depois de lhe ter dado uma valete paulada na cabeça.
Vanessa: Estás doido? – Gritou aproximando se de Zac que estava no chão. – Ele está a sagrar da testa.
Alex: Isso é pouca coisa depois passa…mas olha lá, não estás demasiado cimentalista? – Ela nem respondeu por sua sorte Ryan apareceu, e levaram Zac até ao carro de rojo. Depois foi só coloca-lo no jato e levantar voo.
Vanessa: Não devias estar a guiar está coisa com o Ryan? – Alex apareceu e ainda a tentou beijar, mas ela o voltou, afastar.
Alex: Ficas bem sozinha com ele? – Ela abanou a cabeça que sim e ele se afastou. Vanessa correu até ao lado de Zac e tirou lhe o capuz que lhe tapava a cabeça, ele ainda estava adormecido pela forte pancada. Então ela resolveu fazer lhe o curativo mesmo, mas para seu azar ou sorte e começou, acordar a meio.
Quando Zac abriu seus olhos sentiu-se meio atordoado até que se deparou com uma mulher morena á sua frente que olhava que o olhava com uma certa mistura de curiosidade e preocupação. A respiração meio doce de Vanessa tocava no rosto do loiro que ainda procurava repostas para a pergunta que rodeava a sua mente: “Onde é que eu estou? Como vim aqui parar?”
Ryan: O rapaz já acordou? – Falou quando se aproximou de Vanessa que ainda encarava o Zac perplexa ao se deparar com as duas lagoas azuis que tanto imaginou olhar.
Vanessa: Sim acordou, e ainda bem senão Pitt ira nós dar cabo da cabeça. – Desviou os olhos do loiro de forma rápida e o loiro trincou os dentes quendo olhou em volta e viu que esta num avião.
Zac: Quem são vocês? – Vanessa se arrepiou ao ouvir a voz dele.
Alex ouviu a voz do sequestrado abriu um sorrido diabólico e colocou o avião em piloto automático e  caminhou até á cabine; quando lá chegou Zac soltou o ar. “Era ele” Pensou assim que o viu, era o mesmo homem que tinha visto em Londres no dia em que a sua mãe e a sua irmã tinha morrido.
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Aqui está mais um capítulo para vocês espero que tenham gostado, e obrigada por terem comentado quer por escrito ou nos pequenos quadrados J

Capítulo 4


Depois daquela longuíssima noite Vanessa só quis saber da sua cama. Entrou no quarto com os saltos na mão, atirando os para o lado, quando caio na cama. Abraçou uma das almofadas com força e fechou os olhos, não querendo saber, como o seu vestido iria ficar, depois de uma noite de descanso. O cansaço estava no corpo, o quarto como ela gostava, calmo e escuro, mas mesmo assim ela não conseguia adormecer. Abriu os olhos ligando o cadeeiro que estava no criado mudo, e foi até á sua casa de banho, tomar o quinto banho daquele dia. O vestido caio para o lado quando ela entrou na box ligando a água, que correu o corpo dela; mas mesmo com água tão límpida passado cada parte do corpo moreno, ela se sentia, um pouco nojenta, ao lembrar o que disse para si mesma quando saio do orfanato “Não vou, ser prostituta! “. Desligou a torneira e vestiu o robe, saio da casa de banho, entrado de volta no quarto olhou tudo em volta, e se sentou diante de um espelho.
Vanessa: O que é que se passa? – Perguntou para a própria imagem que refletia no espelho. – Qual é a necessidade de sentir amor? – Suspirou fechado os olhos, por alguns minutos, e imaginou, alguém que abraçava a beijava com amor e carinho; alguém que a protegia, que dizia querer casar com ela, e que amava, mais que tudo; esse homem não tinha rosto, mas mesmo assim através da imaginação, ela tentava sentir o toque quente. – Fantástico! – Abriu os olhos rindo da sua experiência. – Tudo o que tu precisas é de amor. – Olhou nos próprios olhos e refletiu sobre o que tinha dito. – Será? – Riu mais uma vez da sua própria cara, sempre tão fria, e agora tão mol…sentia se sempre assim, depois de cada primavera completa; tinha medo de estar envelhecer, e acabar como sempre foi, sozinha. – Ok, miúda, tens vinte e dois anos, não estás uma velha caquética, para de pensar nisso. – Ordenou se a sim, mesma, voltando para a cama, esperando que o sono viesse.
A noite tinha passado, eram sete da manhã, quando Ryan com a sua toalha no ombro se dirigia até ao ginásio da casa para treinar. Mas fiou admirado, por Vanessa estar já lá, e parecia que á bastante tempo, já que a sua roupa estava encharcada em suor. Ela estava tão concentrada no que fazia que nem tinha dado pela presença dele, e pela fúria com que ela batia no saco de boxe, ele achou melhor não comentar mesmo nada.
Alex: Uau. – Entrou no ginásio, e parou a olhar para a Vanessa, Ryan se levantou e o empurrou.
Ryan: O que lhe fizeste ontem? – Fechou as mãos em punhos pronto para lhe dar uns valentes socos.
Alex: O quê? – As suas sobrancelhas levantaram se em indignação.
Ryan: Olha para ela, olha para aquela fúria. – Mandou Alex levou os olhos novamente até Vanessa.

Ryan: Pelo que já me informaram ela está aqui dês das seis da manhã, já correu, já fez boxe, fez de tudo um pouco mesmo….parece, que foi injetada com adrenalina pura. – Voltou a olha-la preocupado, pelo bem-estar da morena.
Alex: Verdade….- Concordou não tirando os olhos dela. – Mas eu não lhe fiz nada de mal, na realidade até lhe fiz algo de muito bom. – Sorriu sínico. – Sempre acreditei até que ela fosse mesmo acordar mais que cansada exausta.
Ryan: Bem. – Gargalhou na cara dele virando se para Vanessa.

Ryan: Pelos exercícios que ela está a fazer, nem gastastes, metade da sua energia; és assim tão fraquinho? – Riu novamente.
Alex: Cala-te! – Gritou. – Eu sou muito bom naquilo que faço….
Ryan: Pois claro, deixa me adivinhar o que se passou….levaste a para um bar rafeiro como todos os anos, e depois ela com pena dormiu contigo.
Alex: Ryan….- Chamou pelo nome tentado o fazer parar, senão aquilo não iria terminar bem.
Ryan: Oh, desculpa que ideia a minha, ela nunca adormece ao teu lado não é mesmo? – Aproximou se mais de Alex provocando-o.
Alex: Se eu fosse a ti estava mas é caladinho. – Deu lhe uma valente empurrão.
Ryan: Senão, o….
Vanessa: Hei…. – Gritou fazendo ambos a olharem. – Quero alguém para lutar.
Alex: O quê? – Olhou para ela de cima a baixo, nunca iria encostar o dedo nela, ele considerava fraca para ele, no sentido de luta.
Vanessa: Não iam brigar? Então venham para aqui e lutem comigo. – Bateu os punhos, esperando-os.
Ryan: Estás doida? – Perguntou criticando o a pela ideia.
Brad: Faça o que ela pediu. – Entrou no ginásio, com novos “aprendizes” ordenado que fossem lutar com Vanessa.

Alex: Ainda bem que eu não fui. – Afirmou sentido dor, pela maneira como ela espancava aqueles rapazes.
Ryan: Digo mesmo….mas bem que raiva. – Engoli-o seco.

Brad: Que orgulho eu tenho daquela rapariga. – Sorrio ao vê-la levando todos os outros a baixo, com murro e pontapés.
Alex: Bem ela está mesmo fula. – Riu, estava ali todos olhando a, como se fosse um espetáculo, para ser apreciado.
Brad: Muito bom. – Bateu palmas quando ela terminou. – Vai tomar um banho, e depois vai ter ao meu escritório. – Pediu Vanessa apenas acenou com a cabeça que sim e subi-o até seu quarto. Estranhamente sentia se tão bem, tinha descarregado tudo.
(»»»»)
Brad: Sente-se. – Pediu a Ryan, Alex e Vanessa que estavam na sua frente, eles se sentaram como sempre sérios, sabiam que viriam uma grande missão pela frente, Brad á dias que andava a pensar naquilo, e todos estavam entusiasmado, por saber ao certo o que era. – Bem sei que daqui só sabe de um grande amigo meu…- Ironizou no “amigo”, Vanessa pode ver grande raiva nos olhos azuis dele. – Eric, um grande empresário…
Alex: Ao qual eu matei a filha e a mulher, fazendo com que tudo parece se um mero assalto. – Sorriu de orgulho consigo mesmo.
Brad: Verdade, meu filho, mas o caso, é que ele ainda não me pagou o que devia, e vocês sabem o que acontecem a essas pessoas certo? – Olhou para todos com um olhar frio, como a maioria das vezes não transmitia nada, parecia não nutrir emoções verdadeiras.
Ryan: Vamos mata-lo….
Brand: Não, vamos tirar lhe o familiar que lhe resta. – Abriu a gaveta, da mesa que estava á sua frente e retirou uma fotografia.

Brad: Chama-se Zac, é o seu filho, e eu quero que viajem até Londres e mo tragam, subtilmente. – Meteu as pastas na mesa com toda a informação, cada um pegou a sua, e foi até ao seu quarto pegar as malas, seria uma missão diferente, pois Vanessa nunca tinha raptado ninguém.

Londres ....

Zac caminhava de cabeça baixa pela a faculdade e a sensação de que algo estava para acontecer nao abadonava o seu ser. Algo lhe dizia .. Não ... Gritava que algo estava mal.
Parecia que sentia a sensação de que algo estava prestes a mudar toda a sua vida!
Ele fez todas as suas aulas com todos os seus instintos alerta pronto para se defender se podesse... e é que se essas defesas servisem de algo.

Quando entrou em casa olhou em volta se sentiu o mais sozinho e sem familia que naquele momento. Sua mãe e sua irmã faziam falta para alegrar a casa e que dar uma luz de felicidade á vida daquela casa.

Subiu para o antigo quarto da irmã e ali viu toda a sua antiga vida passar pelos os seus olhos como se fosse o seu ultimo dia naquela casa, ele sentiu-se frustado por estar a se sentir assim. Aquele sentimento não custamava estar presente nele mas naquele momento aquele sentimento parecia o mais correto!

O que seria aquele sentimento? O que seria aquela sensação de nova vida surgir? O que seria aquela sensação de quem vai perder algo e que vai ganhar algo ainda mais?

Ele bufou e saiu do quarto e correu para o seu e quando iria entrar no seu quarto sentiu sua cabeça arder ... e tudo escureceu!

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Oie gente *-* hoje é a minha vez de postar no meu blog e no da Margarida *-* e é o meu aniversario por isso eu posso neh U.U kkkkkk brincadeira!
Espero que gostem e comentem muito ....

Beijos e ate mais *-* BOM CARNAVAL GENTE!

Capítulo 3_2ªParte


Vanessa: Sim vamos. – Pegou no braço dele, seguindo-o até ao seu carro; durante o caminho ouviram música, Vanessa não era muito de falar, gostava mais de pensar. Mas os seus últimos pensamentos foram tão desagradáveis que ele só pensou em divertir-se naquele momento; e qual não foi surpresa nenhuma quando ela entrou numa discoteca fechada só para eles e ouviu os gritos de “Surpresa.”
Vanessa deu o seu melhor sorrio, mesmo sendo levemente forçado, e olhou para Alex que sorria abertamente enquanto olhava para ela com, cara de bobo apaixonado, o que para Vanessa aquela cara já não era novidade, nem para quem convivia com eles. Deixou a cara de Alex de parte e mirou em volta vendo Brad, correu abraçando ganhado um beijo leve nas bochechas; depois de Brad vieram os outros convidados, cumprimenta-la. Depois de todos os abraços e beijos dados, e de falar com algumas pessoas sentou-se numa mesa, para poder descansar as pernas; mas parecia que o descanso não seria muito já que Alex se aproximava com aquela cara maliciosa. Ela podia adivinhar o que lhe passava pela mente, e se era o que ela pensava; não tinha como recusar.
Alex: Nessa…- Sentou se do lado dela, passando um dos seus braços, pelo ombro de Vanessa aproximando a mais de si. – Acompanha-me por favor! – Sussurrou no ouvido dela dando uma pequena dentada na orelha; Vanessa suspirou de uma maneira profunda, algo que foi mal interpretado pelo Alex.
Vanessa: Claro Alex vamos…- Ele levantou se de seguida estende do lhe a mão, ela logo a pegou, no meio de um gesto meio forçado mas ao mesmo tempo gracioso. Alex colocou de volta a seu braço em redor dos ombros dela e caminhou ao lado dela, até um corredor que havia na parte de cima da discoteca. O corredor era mal iluminado e tinha um leve cheiro a sémen o que deixou Vanessa meio enjoada, mas ela já tinha decido que iria recompensar Alex pela pequena surpresa que ele havia feito… mesmo que todos os anos ele fize se o mesmo. Vanessa, olhou em redor vendo que estava sozinhos atirou com alguma violência o corpo musculado de Alex contra a parede, e o beijou, com toda a vontade (mesmo sedo pouca). Ele acreditava sempre que quando estavam daquela maneira, era ela a entregar-se a ele e ao seu amor. Alex não teve meias medidas pegou Vanessa ao colo pela bunda e caminhou com ela até um quarto fedido e mal iluminado.
Alex: Eu hoje vou me esbaldar nesse corpinho Vanessa! – Sussurrou contra o pescoço de Vanessa, que apenas olhou para todo o quarto, com uma cara de certa repugnância e soltou um, suspiro falso o que deixou Alex ainda mais animado. Ele apreciou mais uma vez o corpo dela e a empurrou para cima da cama com bastante brutalidade. Vanessa gemeu ao sentir as suas costas baterem no colchão duro; um gemido que mais uma vez foi mal-entendido pelo loiro; que tirou todas as suas roupas e de logo de seguida fez o mesmo com as de Vanessa. Quando ambos estavam despidos ele aterrou no pequeno corpo de Vanessa que gemeu desconfortável. Alex tinha um “instrumento” mais ou menos dotado mas ela, não conseguia sentir prazer, com ele….ela tinha sexo sempre que queria, que quando era mau desconfortável, ela não sentia emoção nenhuma, e isso preocupava porque ultimamente era sempre assim. Mas esquecendo todos esses pormenores naquele momento voltou a dar atenção para Alex, que finalmente começava a estimular o seu pequeno ponto forte. Ela gemeu quando sentiu que o seu prazer estava a chegar e gritou prendendo o membro de Alex dentro de si. Alex por sua vez saio de dentro dela assim que ela gozou, e começou, acariciar o seu membro perto dos seios dela, Vanessa apenas jogou a cabeça para trás, para não se sentir imunda quando visse Alex derramar o seu “Prazer” em seu corpo. Assim que tudo acabou Vanessa decidiu lavar o corpo numa pequena casa de banho que havia naquele quarto improvisado. Quando saio do banheiro agradeceu por Alex já ali não estar. Aproximou se da cama e deixou o corpo cai senta do se, levou as mãos á cara e esfregou com força o rosto. Ela não consegui mais, havia demasiadas coisas a rodar lhe a mente, mas principalmente” Porque é que eu sirvo sempre, apenas como objeto de prazer, e nunca como ser digna de ser amada?”
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Então gostaram; o que acham desta Vanessa? Dêem a sua opinião e nós ficamos agradecidos, como agradecemos a quem sempre comenta nos pequenos quadrados ou por escrito, Obrigada. Para o próximo post já o nome de Zac deve ser prenunciadocuriosas de saber o porque? Bem a Andreia deverá postar esse capítulo, e aqui vai um segredo, nessa sexta ela fará anos. É tudo fiquem bem e cuidem se pessoal =)

Capítulo 3_1ªParte


Depois de uma longa noite no jacuzzi; Ryan, adormeceu, Vanessa deitou-se do lado dele, mas até os olhos dele fecharam. Metade da noite foi passada apreciar a imagem da lua que apoderava dos seus olhos e que tinha capacidade de deixar relaxada. Aniversario, era a grande época do ano para ela pensar em tudo; principalmente na família desconhecida.
Ryan: E então…. – Apareceu por detrás, abraçando-a, ela ali ficou balançando naquele abraço quente. – O que vai pela cabecinha, da minha pequena? – Vanessa torceu o nariz, odiava que lhe chama-se de pequena, era evidente que o era, mas não gostava de ser diminuída, nunca.
Vanessa: Coisas, minhas, nada de mais. – Fechou os olhos, deixando se levar, pelo embalo do corpo dele.
Ryan: Percebo. – Beijou a testa, dela, pegando-a ao colo. – Mas amanhã vamos partir cedo, o melhor é dormir. – Disse deitando-a.
Vanessa: É, tens razão. – Colocou-se de baixo dos lençóis, virando-lhe costas, Ryan riu, já estava habituado á pose fria.
O resto da noite Vanessa sonhou com coisas que não queria, na sua cabeça só via sague e mais sague. Quando o sol se pós Ryan a chamou e ela acabou por o derrubar da cama, pelos pesadelos, que nunca a deixava descansar.
Vanessa: Desculpa. – Saltou da cama a baixo, ajudado o a por se de pé. – É para irmos, certo, eu vou tomar banho. – Correu até ao banheiro trancando-se colocou a água fria a correr, pondo-se logo debaixo dela, deixando a escorrer pelo seu corpo.
Ryan: As malas estão arrumadas, eu espero por ti, lá em baixo para o pequeno-almoço. – Avisou saindo do quarto deixando a sozinha. Quando saio do duche, respirou fundo e trocou de roupa, algo leve, para voltar a Itália. – Grande banho. – Disse puxando-o a cadeira pela ela se poder sentar.
Vanessa: Á dois dias que não disparo; nem faço ioga tenho que relaxar de alguma maneira. – Disse colocando os óculos, e começando a comer. O resto da refeição foi passada no silêncio, depois veio o embarque no avião feito da mesma maneira.
Ryan: Estás, bem? – Perguntou, antes de entrarem na grande mansão do padrinho.
Vanessa: Sim, claro que sim, vamos. – Entrou sendo abraçada logo por Brad.
Brad: Gostas-te da surpresa? – Sorriu para ela, antes de lançar um olhar serio a Ryan, ela era a menina da casa.
Vanessa: Muito, de facto é um verdadeiro paraíso. – Sonhou por momento voltando a lembrar a praia.
Alex: Chegaram. – Desceu as escadas com o passo pesado.
Ryan: É, parece que sim. – Passou por ele metendo-lhe um papel no bolso.
Alex: Havai? – Sorriu de raiva, para Ryan, descobriu horas depois de eles terem partido, e nãos os segui pelo seu pai.
Ryan: Devias experimentar, é um local maravilhoso, e a companhia então. – Olhou para o rabo de Vanessa e depois de volta para ele.
Alex: Otário. – Sussurrou, de punhos fechados.
Vanessa: Bem eu vou até ao meu quarto. – Avisou subindo as escadas, Alex aproveitou, para ver o que Ryan lhe tinha colocado no bolso.

Ryan: Uma pose no quarto e só para mim. – Mostrou os dentes brancos gozando com Alex que ferveu, acabou por cair em cima dele ao murro. Soco para cá, soco para lá; já ambos estavam magoados, mas nenhum parava o odio era tão grande que a vontade se matarem, um ao outro cresceu no momento.
Brad: Parem com isso. – Bateu com a bengala no chão e eles pararam.
Alex: Ela não é tua. – Apontou com fúria.
Ryan: Muito menos tua….
Brad: Ela não de ninguém. – Disse calmo. – Na verdade ela é apenas minha, e ninguém me a vai tirar. – Olhou para ambos, serio.
Alex: Está apaixonado pela Vanessa? – Perguntou no berro que ecoou pela casa.
Brad: Claro que não. – Riu. – Mas eu sou o chefe, a Vanessa é minha um das melhores lutadoras atiradoras que eu tenho.
Alex: Ok. – Disse respirando de alívio, se seu pai gostasse dela, ele nunca mais teria hipóteses com Vanessa.
Brad: Mas sabem, eu não quero que vocês lhe dêem cabo da cabeça, eu preciso dela pronta para qualquer trabalho.
Ryan: Mas….
Brad: Mas cala-te, eu tenho algo para vocês fazerem de muito importante…
Alex: Vamos matar alguém? – Interrompeu o pai como ele não gostava.
Brad: Não, vamos raptar, mas depois eu falo convosco, agora vão curar essas feridas. – Mandou e eles não disseram mais nada, subiram as escadas em silêncio, com vontade de terminarem o que tinham começado, e tudo por Vanessa. Ryan para um lado, Alex, para o outro, encontraram-se apenas na mesa de jantar, mas dissidiram não dizer nada.
Vanessa: Vou voltar para o meu quarto. – Avisou terminado a refeição. – Vou tomar um duche, um resto de uma boa noite. – Sorriu com a sua simpatia, e saio trancando-se no seu quarto ligado o chuveiro, ela precisava de tomar dois banhos, ao dia, para não se sentir, suja com as coisas que Fazia. – O que fazes no meu quarto? – Perguntou prendendo melhor a toalha ao corpo.

Alex: Estava á tua espera, hora, essa. – Saio de perto da janela, ligando a luz, para a poder ver.
Vanessa: A pergunta é como entras-te? – Foi até ao closet, tirara a roupa.
Alex: Veste algo bonito. – Pediu, mudando o assunto de como tinha entrado.
Vanessa: Porquê? – Parou de olhar para a sua roupa mirando o peito nu dele. – E porque estás de casaco sem camisa?
Alex: Tu fazes demasiadas, perguntas, mas bem começando já a responder; o que achas do meu novo casaco? – Deu uma voltinha.
Vanessa: Ficava melhor com uma camisa….
Alex: Eu sei, mas eu preciso é de escolher….
Vanessa: Ok, ok. – Falou, interrompendo-o. – É giro. – Deu de ombros.
Alex: Olha, eu estava a pensar levar-te a um sítio, por isso veste algo bonito como eu. – Sorriu de lado, como era convencido.
Vanessa: Mas onde vamos? – Levantou a sobrancelha, interrogando-se sobre se seria a mesma festa surpresa de sempre.
Alex: É uma surpresa. – Respondeu, dando a confirmação, de que seria  uma noite bem louca num bar.
Vanessa: Tudo, bem mas agora sai, eu quero, me trocar. – Pediu e ele fez o que ela mandou retirou-se, deixando a olhar para a data de vestidos que tinha. O bom de ter dois homens atrás dela, é que, eram totalmente diferentes, uma visita a um sitiou calmo, como o Havai e uma noite alucinante numa enorme festa; é por isso que não dava para escolher entres os dois.
Alex: Estás pronta? – Perguntou assim que ela, saio do seu quarto, com um vestido que daria para brilhar e dançar.
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Bem mais um capítulo postado; eu queria apenas informar, que todos os capítulos são feitos por mim e pela Andreia, sempre em conjunto (Já agora agradeço que ela seja tão fácil de trabalhar, e esteja sempre tão animada por tal) é isso somos uma equipa e como tal gostamos de ver; que tem curtido a historia que ainda tem muito que se lhe diga... respondendo algumas meninas; já não falta muito para Zac entrar não. E bem Obrigada por comentarem :)

Capítulo 2_2ªParte


Chegaram á praia e Vanessa logo correu para dentro de água levando Ryan consigo num puxão. O momento foi de descontração e brincadeira, também de caricias, trocaram alguns beijos de baixo de água, Vanessa adorava a emoção daquilo tudo, e apesar do que sentia por Ryan não ser apenas uma grande atração, gostava de estar ali com ele.
Ryan: Passa mos o dia na água. – Olhou o céu vendo que escurecia.
Vanessa: O dia anos. – Brincou pela pele estar errogada.
Ryan: É melhor sairmos então. – Abraçou a por detrás e foi a puxado, para fora do mar, ela deixou se estar, sentiu um leve frio e o quente dos braços dele foi mesmo a calhar. – Agora, vamos tomar um pequeno duche, trocamos de roupa e vamos jantar, amanhã por está hora temos que voltar para Itália. – Avisou, beijando lhe a bochecha pegou na mão dela e apenas a dês largou no quarto. O banho foi em conjunto, mas não se passou de nada além de beijos e mordidelas nos pescoços de cada um. Trocaram de roupas e saíram até ao restaurante, onde tiveram uma leve discussão, nada demais. Vanessa foi a primeira a sair do restaurante e ir para o quarto deitado se na grande cama, já pronta para dormir. Depois entrou Ryan batendo de leve a porta se despi-o ali as escuras daquele quarto, ficando apenas de boxers.
Ryan: Olá. – Deitou se em cima dela que estava cobrida pelos lençóis finos, e deu-lhe um leve selinho, seladas as pazes, da briga ao meio do jantar. – Já vais dormir morena? – Perguntou, num tom meigo enquanto lhe beijava o pescoço.
Vanessa: Não á outra coisa a fazer hoje a não ser dormir, por tanto. – Sussurrou no ouvido dele passando as mãos pelas costas largas e musculadas de Ryan.
Ryan: Tira esse babydoll…- Saio de cima dela, puxando lhe as mão fazendo com que ela ficasse sentada. – E vamos para o jacuzzi. – Sorriu caminhado como um modelo, até á janela que dava acesso á varanda.
A varanda era apenas iluminada pelo luar, o que deixou a Vanessa fascinada, pelo brilho, por isso deu de ombros e pensou “Porque não?”.  Levantou se despido se, ficando completamente sem roupa, caminhou até ao lado de fora e viu Ryan no pequeno jacuzzi que estava ligado. Ele tinha a cabeça apoiada na borda e mantinha os olhos fechados, dado, uma imagem pacífica. Vanessa sorriu de lado pela cara dele, entrou no jacuzzi, e meio gatinhou, meio nadou até Ryan que sorriu quando sentiu a mão da pequena no seu peito, logo de seguida os lábios carnudos dela percorreram toda a extensão do pescoço de Ryan.
Ryan: Vanessa…- Gemeu baixinho o nome dela que sorria ao sentir a enorme ereção dele, contra a sua barriga.
Vanessa: Diz? – Ronronou perto do ouvido dele, ele apenas a pegou pela cintura colocando a no seu colo.
Ryan: Estás a provocar me e assim eu não me vou conseguir controlar. – Apertou mas a cintura dela quando, Vanessa logo mordiscou a sua orelha, como ele gostava.
Vanessa: Ry…- Ela meio gemeu e logo ele atacou a sua boca de forma desesperada e sedutora.
Ryan apegou nas coxas de Vanessa trazendo a para mais perto de si, descobrindo que ela estava sem qualquer tipo de tecido, no corpo.
Ryan: Meu deus…Vanessa, estás nua? – Ryan olhou para baixo e se deparou os seios nus de Vanessa, que tinha os olhos repletos luxuria e desejo.
Vanessa: Sim…- Sorriu de maneira bem marota, sem qualquer vergonha. – Só para ti! – As mãos de Ryan pegaram ambos seis de Vanessa e massajou-os de uma maneira leve e ao mesmo tempo sedutora o que deixou Vanessa cheia de prazer, só de sentir e ver aqueles movimentos. Ryan nadou com ela ao colo até á outra ponta do jacuzzi, sem parar de beijar o pescoço dela, que tombou a cabeça para trás e gemeu de prazer, com o contacto.
Vanessa: Ryan…por favor! – Ronronou novamente no ouvido dele o que o deixava alucinado.
Ryan num movimento rápido tirou os seus boxer e pegou nas nádegas de Vanessa a puxando para cima dele, e ela relaxou com os beijos dele no seu pescoço. Ryan sem mais espera, pegou no pequeno pacote de preservativos que estavam á borda do jacuzzi e colocou a borracha no seu membro ereto.
Ryan: Pronta pequena? – Perguntou ao acariciar os seios pontiagudos de Vanessa.
Vanessa: Sempre. – Disse no meio de um folgo de prazer, Ryan sorrio e ajeitou a no seu colo. Logo de seguida a penetrou devagar, Vanessa soltou um gemido e abraçou o pescoço de Ryan ao sentir que ele já estava completamente dentro de si. Vanessa remexeu á procura de um pouco de prazer já que Ryan não era tão grande como ela gostava, mas servia para a satisfazer.
Vanessa gemeu novamente assim que encontrou o seu ponto procurado e se movimentou em cima dele o que o fez gemer e alucinar de prazer. Ryan segurou a cintura de Vanessa e estocou dentro dela fundo, ela logo colocou a sua cabeça para trás e deitou um pequeno gemido.
Vanessa: Mais Ryan. – Vanessa pediu alto quando Ryan começou a chupa seus seios como se fosse um bebe esfomeado; ele estava com fome dela.
Ryan: Tudo para ti princesa. – Ryan estocava alucinado dentro de Vanessa e ela gemia pelo prazer ao sentir que o seu ponto era tocado naquela posição. Eles se movimentaram juntos Ryan sabia toca-la onde encontra o prazer…minutos talvez horas depois eles se entregaram num prazer mutuo.

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Oieeeeeeee *o*
Como estao todas? Hoje é a minha vez de postar *.*
Espero que gostem desse cap e comentem muito e cliquem nos qadradinhos *-* Kiss lindas

Capítulo 2_1ªParte


Alguns anos passaram, dês de que Vanessa virou de lutadora de ringue, para trabalhar como assassina na mafia. A sua vida tinha mudado radicalmente, tinha aprendido muito, principalmente a ser fria, como ela adorava ser. Vivia na casa de Brad e do filho dele Alex, apenas vivia lá porque ela e seu companheiro de lutas Ryan, era os preferidos de Brad. Hoje Vanessa assoprava as velas vinte e duas primaveras estavam completadas.
Brad: Parabéns. – Disse roco, a sua voz com o tempo foi desaparecendo, tinha piorado com o ultimo AVC.
Vanessa: Muito Obrigada. – Falou com o seu Italiano que tinha ficado perfeito quando fora para aquela casa.
Brad: Para ti. – Entregou, o pequeno embrulho, Vanessa lhe deu um pequeno beijo e aceitou, com gosto.
Vanessa: Uau, que colar. – Sorriu ao ver a joia encantadora Brad apenas sorria de canto pela felicidade dela.
Brad: Ainda bem que gostaste, condiz com os teus olhos. – Com ajuda da gasta bengala foi detrás dela, prende-o o fio no pescoço da morena.
Ryan: De facto perfetto. – Elogio piscando o olho Alex deu lhe um leve encontrão com o ombro pelo elogio, o que fez Ryan deitar-lhe um pequeno olhar de raiva, parecia dois moscoteiros a lutar pela donzela, aquela luta já era antiga, e por Vanessa eles conseguia lutar mesmo até á morte.
Alex: Agora é a minha vez. – Mostrou os dentes brancos e se aproximou dela, dado lhe um abraço e depois o presente.
Vanessa: Eu adoro este perfume, o meu já estava a esgotar, muito obrigada. – Ele piscou voltado ao seu sítio.
Ryan: Só falto eu mesmo não é? – Tirou o grande embrulho detrás das costas e lho entregou.
Vanessa: Não acredito. – Gargalhou. – Pensava que não havia mas casacos, assim pensei que tinha esgotado.
Ryan: Eu vi que amas te tanto, e comprei o ultimo. – Sorriu mais uma vez para ela, mordendo o lábio enquanto ela o vestia.
Vanessa: Fizeste-me pensar que ele tinha esgotado. – Aproximou se dele socando o braço do mesmo, que fingiu dor.
Ryan: Vala foi por uma boa causa. – Disse pegando nas mãos dela, Alex estava cansado de assistir aquilo e o desviou dela.
Alex: Vamos cortar o bolo? – Perguntou com arrogância.
Vanessa: Claro. – Passou por ele dando lhe um pequeno encontrão e cortou o bolo, o momento de prazer passou, rápido, tinham mais que fazer.
Brad: Bem, já cantamos os parabéns, já comemos todos, uma fatia de bolo e que bolo…
Vanessa: Vai-me dar a tal missão de que anda a falar á dias? – Perguntou com entusiasmo.
Brad: Não minha querida ainda não, mas tenho algo para fazeres, tu e o Ryan. - Aproximou se entregando lhe o envelope.- Mata o homem que ai está. – Disse apenas, sempre dizia o mesmo, como se fosse não fosse nada demais, sim porque a cabeça dos que matava era os seus trofeus, por isso pouco importava tirar uma vida.
Vanessa: Quem é? – Tentou abrir o envelope mais Ryan lho retirou.
Brad: Um grande traficante...
Alex: Eu também posso ir? – Falou de imediato interrompendo o seu pai, algo que Brad não gostava por isso lhe dera um estalo, que suou pela sala.
Brad: Não sobreponhas a rua voz á minha. – Apontou avisando, com os olhos cheios de raiva, gostava de demostrar que mandava.
Alex: Perdoo-me pai. – Baixou a cabeça pedindo desculpas.
Brad: E respondendo, á tua questão não, não podes ir…
Alex: Mas pai…- Brad lançou lhe um olhar ameaçador.
Brad: Preciso de ti aqui, e você, vão. – Ordenou, Vanessa e Ryan pegaram nas malas que já estavam feitas e saíram, para o avião privado. A viagem não foi demasiado longa, Vanessa olhava para as suas coisas enquanto Ryan olhava para ela, para a sua boca, o seu corpo.
Vanessa: Precisas de um babete? - Ryan saio do transe e sorrio apenas encostado se de volta á sua cadeira.
O avião pousou e Ryan e Vanessa saíram dele entrado logo no carro que os esperava. Durante a viajem Ryan ainda passava a mão pela perna de Vanessa mordia lhe a orelha ela não fazia nada a não ser rir baixinho, pelas sensações que aqueles toques lhe provocavam.
Vanessa: Não és meu dono tira a mão. – Retirou a mão de Ryan do seu joelho quando o carro, parou, foi a primeiras a sair e seguir caminho enfrente. Ryan apenas revirou os olhos, adorava que ela tentasse ser difícil, ouve épocas onde foi mesmo.
Ryan: Estás preparada? – Correu até ela que lhe levava avanço no passo e passou a mão em volta do pescoço dela.
Vanessa: Estou sempre pronta para uma missão. – Ele riu e a travou.
Ryan: Nestes envelope…- O retirou do bolso abanando o. – Não está informação sobre nenhum traficante. – Vanessa colocou se na frente dele.
Vanessa: O que está nesse envelope então? – Engrossou a voz mostrado se seria, ela desconfiava de todos, sem exceção.
Ryan: Tira essa cara; estamos no Havia para nos divertir-mos, os dois. – Abri-os os braços, como se lhe apresentasse a imagem.
Vanessa: Como assim e…
Ryan: E nada, eu pedi ao chefe, umas pequenas férias, e ele concordou que tinhas que descansar. - Ela fez uma careta. – Que foi, preferias estar aqui com o outro é…com Alex? – A sua voz ficou grossa triste, angustiada cheia de ciúme e raiva, tudo muito misturado.
Vanessa: Em primeiro lugar eu não sou nada tua nem dele. – Disse séria, e grosseira.
Ryan: Eu sei desculpa…
Vanessa: Eu gosto de estar aqui contigo, mas á tanto tempo que não tenho férias, já nem sabia o que isso era. – Disse mais calma olhando o seu.
Ryan: Bem-vinda a um dos paraísos do mundo então. – Pediu a sua mão e ela entregou, caminhando com ele até ao hotel, onde se instalariam.
Rececionista: Bem, vindos. – Disse de forma gentil.
Ryan: Boa tarde, e tenho uma reserva, e meu nome. – Entregou o bilhete de identificação, pegando depois a mão de Vanessa, que olha em volta.
Rececionista: Muito bem, a suite, está á vossa espera, e deixem me vós dizer que forma um lindo casa. – Vanessa revirou os olhos enquanto Ryan agradeceu puxando Vanessa até ao elevador. – Vai adorar o nosso quarto, uma cama redonda, e uma varanda que além de ter uma magnifica vista, tem um maravilhoso jacuzzi.  – Apertou mais a mão dela, enquanto ouvia aquela música, um pouco chata.
Vanessa: Nunca pensei que ficaríamos no mesmo quarto. – Admitiu, pegando o pelo braço, encostado a cabeça no ombro dele.
Ryan: Vá-la ainda estás chateada pelo que se passou? Eu sei que não és minha e peço desculpa pela reação. – Vanessa separou se dele.
Vanessa: Eu estou contigo, mas sabes que também estou com o Alex, no entanto, não tenho nada com um dos dois…
Ryan: Eu sei. – Colocou os olhos e a pegou pelo braço. – Mas ainda vou fazer que me ames. – Puxou a até ao quarto, Vanessa preferi-o não tocar mais no assunto, apenas desfez as malas, sorrindo por finalmente poder usar os seus biquínis sem sujar de sague.
Vanessa: Vamos para a praia? – Perguntou enquanto se despi-o ali, Ryan abriu a boca e a ficou a olhar. – Cuidado ainda entra a boca. – Aproximou se dele, fechando a. – Porque essa cara, tu já me viste sem roupa várias vezes, que se passa diz me engordei, foi? – Olhou para si no espelho.
Ryan: Posso-te ver um milhão de vezes sem roupa, mas sempre dia para dia me pareces melhor. – Pegou a pela cintura mas ela se afastou.
Vanessa: Troca de roupa, vá quero, ir á água. – Exigiu, ele correu trocando-se.
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Eu Margarida e Andreia/Dya agradeço o apoio que tem dado aqui á fic, muito Obrigada mesmo.