**** Na cidade vizinha ****
Quatro anos…quatro anos se haviam passado, dês que Starla mãe de Zac e
Cristiane a sua mana mais pequena tinham morrido no assalto, que parecia ter
sido muito mal planeado. Alias Zac desconfiava qua não tinha sido um assalto.
Nunca ouve provas concretas, que o tinha sido, apenas haviam encontrado os
corpos perto de um benco imundo, e sem saída. A partir desse dia Zac nunca mais
confiou em ninguém, nem em seus amigos, que rápido o deixaram de ser. Zac mudou
radicalmente a partir daquelas mortes. Para ele já não tinha família, que o completasse
que o fizesse sorrir, quando passa-se as portas da grande Mansão Efron. Seu pai
Eric era como antes, esse sim não mudou, não ligava para nada do que se passava
com Zac, nem notou a diferença visível á vista de todos, não viu a diferença
das roupas, do comportamento, ou de sentimentos. A única coisa que ele notava,
era a, sua conta bancaria que para sua felicidade cresciam, que nem a sua fama;
neste momento era um bancário de grande sucesso. A sua fama se espalhava pelos
quatros cantos do mundo, o que não era complicado, afinal em todo mundo se usa
dinheiro. Já Zac, se orgulhava até de ser tão diferente de seu pai, ele
simplesmente não se interessava nem por fama ou dinheiro, de seu pai…a única
coisa que ele desejava era voltar a ter um que um dia lhe retiraram á força.
Para além de tudo o que tinha que ignorar quanto ao seu pai, teve que
acrescentar mais uma para a sua paciência de anjo. Ele tinha que aguentar, e
suportar ver todos os dias o pai com uma rameira qualquer a entrar dentro de
casa com grande amassos. E isso ele ainda ia suporta-to o pior é quando a meio
da noite se encontrava com algumas delas por acaso, ele elas case caiam em
cima, dele, enchiam no de perguntas, para arranjar conversa, mas ele nem
ligava, conhecia o tipo somente pelo andar; ele apenas lhe dava costas e mais
uma vez tentava ter paciência e calma, o que já com o passar dos anos estava
difícil continuar a ter, sempre que aquelas mulheres se aproximavam, ela um dia
não sentia nada mas agora a sensação de frustração era enorme. Mas para além,
dessas frustrações todas, Zac sorria, sentia se estranho, sentia uma sensação
que as coisas iriam mudar na sua vida, ela apenas não sabiam se era para o bem,
ou para o mal. Numa mais da grande noites silenciosas daquela casa Zac ouviu a
porta do seu quarto ser aberta com um estrondo e se assustou ao ver seu pai ali
parado com uma loira estonteante agarrada a ele.
Eric: Opa Zac… - Riu com certo gozo. – Me enganei no quarto. – Zac apenas
rolou os olhos ao ver qua acompanha-te de sue pai o mirava com cobiça.
Zac: Pai sai daqui…- Disse com desgosto de ter um pai assim. – Vá fazer o
que ias começar a fazer e apenas deixa me em paz. – Pediu perdendo a clama com
aquela situação, que já chegavam em demasia. - Alias, diga me, como vai a sua
consciência de traidor? Desculpe esqueci me, o pai não tem isso, não é mesmo? –
Sorriu de desboche, tirando o sue pai do serio que entrou no quarto desviando o
resto da porta com toda a força, a loira apenas ficou ali, num canto sem
reação.
Eric: Ou estou a ver…agora culpas me a mim, da morte da tua mãe e da tu
irmã? Tu achas que eu não sito a falta delas? – Ele o olhou com agustia e dor,
mas Zac em quis saber ele á quatro anos que só sentia aquilo, á miseráveis
quatros ano, que era apenas dor.
Zac: Claro…- Gargalhou. – Tens saudades de meter os cornos, alguém não é? –
Gritou, a primeira vez que se lembrou de levantar o tom ao seu pai. – Tens
saudades do que mesmo pai…diz me, de dormires com empregadas e depois deitares
te ao lado da minha mãe, apenas para lhe fazer companhia suponho. – Eric entrou
em choc, não era suposto ele saber e com tudo que lhe estava atirar á cara,
apenas o fazia sentir culpado como nunca se tinha sentido.
Eric: Zac…meu filho. – Zac riu por ser chamado de filho e afastou o pai
dando lhe de leve um encontro no peito.
Zac: Não fique com essa cara de chocado, não é assim tão complicado saber
das suas merdas com a minha mãe; no dia em qua a minha mãe morreu a Cristiane
me deixou um bilhete que só chegou á poucos dias, a dizer de todos os pulos fora
da cerca, pulos que a mãe ia ficar a saber naquele dia; tantas empregadas
tantas pai…- Se sorriso desapareceu, nem de gozo ele, consegui mostrar os
dentes. – Menos as velhas, claro, essas nem as chegavam a contratar. – Eric não
disse mais nada, apenas deu de costas e saio.
Zac sentou se na cama a tremer de raiva, que tinha batido no seu limite,
ele nunca tinha falado daquela maneira, mas quando as lembranças daquelas
noites se apoderaram da sua mente, ele estourou. O pai dormia com tantas
empregadas diferentes, ele nunca teria a capacidade de perdoar o pai, nunca!
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