Capítulo 7


Zac fez perguntas e perguntas, mas a nenhuma delas, Vanessa respondeu; apenas olhava para a cara angustiada e assustada dele.
Zac: Para de olhar assim para mim, e apenas me responde. – Implorou, sentido se casado por se debater contra as cordas que prendia seu corpo.
Vanessa: Devias aprender a ter paciência….- Disse levantando se caminhando até ele. – Tudo a seu tempo, saberás do que deves saber, e quando Brad lhe apetecer contar. – Informou olhando para porta de seu quarto que se abria.
Ryan: Vanessa…- Olhou-a nos olhos dela e depois para Zac. – São quatro horas o sol está bem quente hoje. – Sorriu de lado.
Vanessa: E depois? – Perguntou perante o sorriso dele.
Ryan: Não te recordas do que Brad mandou fazer? – Perguntou estranhando os atos dela, estava estranha. – Mete-o a esturrar ao sol. – Olhou para Zac e sentiu ciúme, porque a maneira como ela estava agir só podia a ter a ver com ele, e depois saio batendo a porta com força.
Zac: O que estás a fazer? – Fechou os olhos quando levou com o forte sol, na cara.
Vanessa: Apenas fica em silencio e não te mechas senão será pior. – Aconselhou deixando o a esturrar.
Horas se passaram Zac, pedia água mas Vanessa não podia fazer nada. E era doloroso ver o corpo dele ficar totalmente encarnado, enquanto entrava em desidratação. E ela mas uma vez não podia fazer nada a não ser olhar.
Vanessa: Ok, toma. – Sussurrou levando uma garrafa de água á boca dele, que desmaiava. – Não contes a ninguém que fiz isto.
Zac: O que tu….quiseres. – Disse sentido se levemente tonto.
Vanessa: O que estás aqui a fazer, já não sabes bater á porta? – Perguntou com grossaria a Alex, que quase derrubara a porta.
Alex: Calma querida. – Passou de leve a mão pela cara dela. – Não te enerves.
Vanessa: Responde. – Pediu sem paciência.
Alex: Meu pai quer falar com ele. – Disse retirando a blusa de Zac e atado lhe a corda bem apertada ao corpo.
Zac: Isso dói. – Queixou-se, ao sentir a corda bater no corpo queimado.
Alex: É essa a intenção, meu otário. – Apertou mais a corda fazendo o gemer de dor.
Vanessa: Eu o levo…- Tentou se aproximar mas Alex afastou com o braço.
Alex: Deixa estar eu o levo. – Sorriu de lado, saindo puxando Zac, atras de si que nem um cão. – Aqui está. – Atirou Zac ao chão, diante de seu pai, Vanessa chegou segundos depois ficando num canto da sala, vendo que Brad acendia o seu charuto, enquanto olhava Zac de cima a baixo.
Brad: Olá, Zac Efron….- Disse se sentado na sua poltrona de escritório. – Espero que a Vanessa esteja a tomar bem conta de ti. – Olhou sorrindo para ela, fazendo lhe um pequeno sinal, para ela sair do escritório, e ele não teve outra hipótese a não ser ter que deixar Zac. – Tu não fazes a mínima ideia do que fazes aqui pois não? – Perguntou sem deixar Zac responder, pois estava com fita-cola na boca. – Eu vou-te esclarecer tudo; bem tu estás aqui, por causa e simplesmente por causa de teu pai. – Sorriu na cara dele, usando o ombro de Zac para apagar o seu charuto. – Se queres saber de uma curiosidade, também foi por causa de teu pai, que a tua mãe, e a tua pequena irmã morreram. – Mostrou os dentes num grande sorriso para Zac que sentiu nojo e vontade de espancar aquele homem de bengala. – Mas descansa elas até tiveram uma morte rápido, as pessoas que trabalham para mim, certificaram-se disso. – Zac olhou para Alex que ria, e tentou controlar a respiração, na verdade tentou controlar todo o seu corpo. – Bem eu estou a contar-te isto tudo, porque se morreres, vê o lado positivo…não morres na ignorância; pega o telefone. – Pediu Alex que logo lhe entregou. – Bem eu agora vou telefonar ao teu pai, coisa habitual em raptos, e tu vais-lhe contar que está tudo bem contigo; pelo menos por agora…entendido? – Zac, não respondeu, apenas o continuou a olhar.

**** Ligação****
Brad: Olá, meu velho amigo. – Sorriu da ironia.
Eric: Seu, sacana...- Apertou o telefone nas suas mãos com toda a raiva. – O que fizeste ao meu filho?
Brad: Nada de mais…- Tirou a fita a Zac. – Ele de, certo estará melhor comigo de que com um pai como tu.
Eric: Ele está bem? – Perguntou de seguida Brad colocou o telefone perto da cara de Zac.
Zac: Pai, o que se passa? – Perguntou com certa raiva, pelo que tinha ouvido, ele tinha a culpa, pelo que acontecera á sua mãe e irmã.
Eric: Não tenhas medo Zac, tudo vai ficar bem…eu vou-te tirar daí…
Brad: Não prometas o que não podes cumprir. – Falou grosso voltando a tapar a boca de Zac com a fita.
Eric: Deixa o meu filho em paz, o que tu tens é comigo, não com ele.
Brad: Quem manda a ti tentares-me engar…duas vezes.
Eric: Eu não te enganei, o dinheiro enviado para a tua conta era o certo, pela venda de armas.
Brad: Pois, pois…- Ironizou mais uma vez. – Não gosto que gozem comigo, ainda, para mais em questões de dinheiro.
Eric: É isso, queres um resgate, eu posso….
Brad: Não, eu não quero dinheiro, para isso agora já é tarde de mais, a única coisa que eu quero neste momento, em fazer-te sofrer.
****Fim de Ligação****
Alex: E agora?
Brad: E agora leva o de volta para o quarto de Vanessa. – Ordenou, Alex pegou desajeitadamente em Zac e o puxou, pelas escadas acima até chegar ao quarto de Vanessa que esperava, praticamente ansiosa á porta. E ficou feliz por ver que Zac, estava pelo menos vivo.
Vanessa: O que é que aconteceu lá em baixo? – Perguntou tentado perceber, o que se passava, não gostava que lhe passa se coisas ao lado.
Alex: Nada de mais, aqui tens. – Atirou Zac para cima de Vanessa que puxou até ao quarto.
Vanessa: Estás bem? – Tirou lhe a corda vendo pequenos pedaços de carne saltarem, pela desidratação que sofreram antes, até teve que ter cuidado a retirar a fita da boca dele, para não lhe arrancar os lábios, mas do nada, quando ele estava desprezo, Vanessa pode ver Zac saltar em cima dela, apertando com ambas as mãos seus pescoço. – O que…- Tentou falar enquanto ele apertava.
Zac: Desgraçada, mataram a minha família. – Apertou e apertou mais o pescoço de Vanessa ao seu lembrar que Brad tinha dito “foi por causa de teu pai, que a tua mãe, e a tua pequena irmã morreram” as palavras apenas vinham a cabeça, e ele apertava mais, “Mas descansa elas até tiveram uma morte rápido, as pessoas que trabalham para mim, certificaram-se disso.” – Cabra sem coração. – Acusou.
Vanessa: Eu nunca conhecia a tua família…- Disse ganhado forças nas pernas para pontapear Zac e o afastar de si, logo de seguida tentou recuperar todo o ar, que devido, as mãos dele estarem de volta do pescoço dela, não entrou.
Zac: Mesmo assim, como podes sentir te feliz, a fazeres isto? A matar pessoas…
Vanessa: Pessoas que não são nada boas. – Levantou se, indo até ele que estava sentado no canto. – Sei que não justifica….
Zac: Não, nem metade. – Ela baixou o corpo até ele. – Porque é que tu fazes isto? – A pergunta bateu forte na cabeça de Vanessa; porque é que ela fazia aquilo? Como nem ela podia saber? Parecia que de repete nada fazia mais sentido.
Vanessa: Não sei….
Zac: Mata me. – Pediu, Vanessa o olhou espantada.
Vanessa: Desculpa o que é que tu me estás a pedir? – Perguntou para ter certezas; que tinha escutado bem.
Zac: Eu não quero isto, não quero sofrer um massacre nas vossas mãos, eu não tenho nada, mesmo, nem a minha família.
Vanessa: Eu não vou fazer isso. – Alevantou-o e o voltou a prender a uma cadeira. – Eu já me lembro de ti, tu visitavas muitas vezes o orfanato.
Zac: Que orfanato….- De repente se lembrou de uma menina pequena de cachos pretos, ele ia lá quando sua mãe e a sua irmã era viva, depois deixou de ir, porque a sua mãe era uma pessoa muito boa, e toda roupa, usada oferecia, e muita comida também. – Não acredito, que um mafioso, como este fez de uma criança como aquela que eu me lembro um mostro. – Vanessa se calou e se sentou, não gostara da acusação.
A sensação de desgosto nunca foi tão amarga para Vanessa como naquele momento. Zac estava a dormir e Vanessa havia passado uma pomada sem cheiro nas suas feridas para seca-las e passou um pouco de água para acalmar ardência que ele com certeza estava a sentir na pele. O rosto vermelho de Zac deixava Vanessa com o coração nas mãos, ela sabia que Pitt ia matá-lo aos poucos, e a carne que se depreendeu da sua perna enquanto passava a água no corpo bem esculpido e vermelho dele davam-lhe mais certezas ainda. Ela fechou os olhos ao lembrar o dia em que Pitt a obrigou a deitar se com ele para provar a sua fidelidade a ele, ela tinha perdido a sua virgindade naquele dia e ali tudo lhe pareceu bastante preto e sem vida. Ela virou a menina fria e sem coração naquele momento. Lembrar-se até hoje como foi que se sentiu quando viu a mãe do Zac pela primeira vez. Sentiu que ela era a sua “mãe” postiça e que podia ter tudo naquele momento, mas quando a bomba de que ela havia morrido juntamente com a sua melhor amiga acabou com tudo o que ela sentia e começou a esconder e a fugir de tudo o que era sentimentos ou felicidade. Um sorriso era raro. Uma gargalhada só quando era sarcástica. Um brilho de felicidade? Nunca teve disso!
XXX: No mundo da lua menina Hudgens? – Ela sentiu uma boca no seu pescoço e pulou. Olhou para trás pronta para socar quando seu se abriu num sorrio imenso. Ele estava de volta!
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Bem aqui está Zac completamente no capítulo, o Zac um pouco sofredor. O que achas de isto tudo? Deem a vossa opinião, comentado, e obrigado a quem comentou no capítulo anterior seja nos quadrados ou por escrito.

Capítulo 6


Antes de postar gostaríamos de divulgar duas histórias, uma que está quase a começar, e a outra vai a meio, um bom local para apanharem. Bárbara Oliveirahttp://zanessa-love-song.blogspot.com/  Don’t ask Why e a história da minha mana Laura e Dya, outra escritora desta historia http://zanessafics.blogspot.com/ YOLO
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Vanessa olhava para os dois que se encaravam como se conhecessem dês de sempre. Zac olhava para Alex de maneira odiosa e raivosa, já Alex o olhava como se debochasse de tudo que se estava a passar. O loiro trincou os dentes, seu maxilar ficou preso com toda a raiva que estava a sentir, e isso estranhamente assustou Vanessa de uma maneira completamente desconhecida. Porque ela nunca havia tido medo de ninguém ou medo de perder alguém. Vanessa olhou para Alex, com mãos olhos, este riu em alto e bom som, o que a fez aproximar dele de maneira agressiva.
Vanessa: Vai para onde estavas Alex; eu estou a mandar! – Ela sussurrou como se estivesse zangada, as palavras de facto eram em ameaça.
Alex: Vá lá….- Voltou a rir olhando para Zac. – Deixa-me brincar um pouco moreninha, eu quero…. – Disse olhando novamente Zac, teria tanto prazer, é vê-lo sangrar. – Apenas brincar um pouco com o nosso amiguinho aqui. – Vanessa não suportou o que ouviu e apenas socou Alex, que levou a mão a seus lábios que sangrava, ele estava assutado com ela, e perdido, porque não entedia o que ela tinha feito.
Vanessa: Eu mandei-te ir para onde estavas; AGORA! – Disse olhando o de forma altiva.
Alex: Sabes que eu gosto muito de ti…- Cuspiu sague para o lado agarrando a pequena boca dela. – Mas tu vais me a pagar. – Saio, com Ryan atrás.
Vanessa respirou fundo e virou-se para o Zac com um sorriso sedutor nos lábios o que deixou o Zac meio atordoado porque ele ainda não entendia o que estava ali a fazer e o porque que a Morena havia socado o companheiro quando ele estava a tentar algo com ele.
Zac: Será que já me podes dizer o que eu estou aqui a fazer? - Ele disse irónico o que deixou a Vanessa com um sentimento ruim dentro de si.
Vanessa: Isso não sou eu quem te vai responder littel. - Ela se sentou numa das poltronas virada para ele com as pernas cruzadas o deixando meio atordoado.
Zac: Dá para responder ou está difícil? Tanto segredo pra que? E littel é a sua mãe! - Ele disse raivoso e com um tom acima do normal.
Vanessa se levantou do seu sitio e ficou á frente do Zac que respirou o seu cheiro... Não o da pele e sim o do seu corpo. Quase suspirou mas depois se arrependeu do seu ato.
Vanessa: Podia ser a minha mãe se ela não tivesse morta... - Ela sussurrou contra o rosto do Zac que a olhou nos olhos. - E esta difícil pra responder porque... - Ela se chegou mais á frente o provocando. - Eu tenho ordens para não te dizer nada! Mas... - Ela sorriu sedutoramente. - Pode ser que te divirtas por aqui. - E saiu de perto dele o que o deixou sem entender mais, nada e com o cheiro dela nas suas narinas.
Vanessa sentou-se na sua poltrona de novo e olhou para fora e deixou o Zac pensativo no seu canto.
Depois da longa viagem finalmente chegaram, Vanessa voltou a tapar a cara de Zac que ainda se tinha debatido contra ela, mas sem êxito. Ele estava de cara tapada e sentia que estava dentro de um carro, ou melhor dentro da caixa do carro, o que o fez com que o seu corpo bate se algumas vezes quando o carro dava voltas bruscas, isto tudo porque Alex tinha decidido conduzir.
Brad: Ainda bem que chegaram. – Sorriu saindo da grande casa, indo até aos três que estavam parados diante do carro.
Vanessa: Foi uma viajem, rápida, e muito simples até. – Abraçou Brad que a recebera em seus braços.
Brad: Alex portou se bem, espero que o nosso “convidado” não tenha feridas. – Olhou, serio para o filho que baixara a cabeça.
Ryan: Ele apenas não fez, nada porque Vanessa não deixou. – Sorriu para a morena dando-lhe apoio, embora também tivesse achado a proteção dela ao rapaz um pouco estranha; já que ela nunca o tinha feito com mais ninguém; e isso criava certo ciúme dentro de Ryan.
Brad: Sabia que podia contar contigo. – Beijou a cabeça dela, e olhou de novo para Alex.
Vanessa: O que é que vamos fazer com o rapaz? – Perguntou tentado não causar briga entre pai e filho.
Brad: Ele vai ficar no teu quarto Vanessa. – Vanessa se engasgou com a própria saliva.
Vanessa: O quê? – Perguntou sentido o seu corpo congelar.
Brad: É isso o Zac vai ficar á tua responsabilidade. – Ele levantou ambas as sobrancelhas, estranhado o nervosismo dela.
Vanessa: Mas e o que faço com ele no meu quarto? – Uma certa coisa lhe tinha indo á mente com a própria pergunta, mas logo se deixou disso.
Brad: Por enquanto ata o a uma cadeira e abre a janela, eu quero que ele fique na frente dela, e apanhe todo o sol, que fique com cede, mas não lhe darás água. – Mandou, e Vanessa, ficou consciente que a partir dali, tudo iria ficar mais complicado.
Vanessa: Tudo bem, mas onde vou eu dormir? – Lembrou se novamente do loiro, e de tudo que estava a sentir, e no súbito momento algo lhe veio á cabeça. Ela o conhecia de algum lugar, ela conhecia a mãe e a irmã dele, mas da onde, e como?
Brad: Tu não vais dormir, tu vais tomar conta do nosso prisioneiro, 24 horas por dia. – Mandou, e Vanessa saio do transe.
Vanessa: Ok. – Acenou com a cabeça, talvez fosse melhor assim, porque poderia ter respostas a muitas perguntas.
Brad: Ainda bem que estás de acordo, Ryan e Alex levem no para o quarto de Vanessa. – Mandou, e os rapazes apenas obedeceram, levando Zac que gritava, para o quarto de Vanessa prendendo o a uma cadeira, de onde não poderia sair.
Alex: Bem, cuida bem dele. – Sorriu irónico, saindo com Ryan atrás.
Zac: Onde é que eu estou? – Perguntou novamente assutado, quando Vanessa lhe retirou o capuz.
Vanessa: Podias parar de fazer perguntas? – Pediu sentado se na cama olhando para ele.
Zac: Eu tu poderias responder me a algo? – Falou cínico e furioso, mas na verdade o que ele sentia era apenas medo.
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Bem meninas o que acharam? Como podem ver Zac já está completamente dentro da história, curiosa para o que está para vir? Leiam os próximos Capítulo.