Zac fez perguntas e perguntas, mas a nenhuma delas, Vanessa respondeu;
apenas olhava para a cara angustiada e assustada dele.
Zac: Para de olhar assim para mim, e apenas me responde. – Implorou,
sentido se casado por se debater contra as cordas que prendia seu corpo.
Vanessa: Devias aprender a ter paciência….- Disse levantando se caminhando
até ele. – Tudo a seu tempo, saberás do que deves saber, e quando Brad lhe
apetecer contar. – Informou olhando para porta de seu quarto que se abria.
Ryan: Vanessa…- Olhou-a nos olhos dela e depois para Zac. – São quatro
horas o sol está bem quente hoje. – Sorriu de lado.
Vanessa: E depois? – Perguntou perante o sorriso dele.
Ryan: Não te recordas do que Brad mandou fazer? – Perguntou estranhando os
atos dela, estava estranha. – Mete-o a esturrar ao sol. – Olhou para Zac e
sentiu ciúme, porque a maneira como ela estava agir só podia a ter a ver com
ele, e depois saio batendo a porta com força.
Zac: O que estás a fazer? – Fechou os olhos quando levou com o forte sol,
na cara.
Vanessa: Apenas fica em silencio e não te mechas senão será pior. –
Aconselhou deixando o a esturrar.
Horas se passaram Zac, pedia água mas Vanessa não podia fazer nada. E era
doloroso ver o corpo dele ficar totalmente encarnado, enquanto entrava em
desidratação. E ela mas uma vez não podia fazer nada a não ser olhar.
Vanessa: Ok, toma. – Sussurrou levando uma garrafa de água á boca dele, que
desmaiava. – Não contes a ninguém que fiz isto.
Zac: O que tu….quiseres. – Disse sentido se levemente tonto.
Vanessa: O que estás aqui a fazer, já não sabes bater á porta? – Perguntou
com grossaria a Alex, que quase derrubara a porta.
Alex: Calma querida. – Passou de leve a mão pela cara dela. – Não te
enerves.
Vanessa: Responde. – Pediu sem paciência.
Alex: Meu pai quer falar com ele. – Disse retirando a blusa de Zac e atado
lhe a corda bem apertada ao corpo.
Zac: Isso dói. – Queixou-se, ao sentir a corda bater no corpo queimado.
Alex: É essa a intenção, meu otário. – Apertou mais a corda fazendo o gemer
de dor.
Vanessa: Eu o levo…- Tentou se aproximar mas Alex afastou com o braço.
Alex: Deixa estar eu o levo. – Sorriu de lado, saindo puxando Zac, atras de
si que nem um cão. – Aqui está. – Atirou Zac ao chão, diante de seu pai,
Vanessa chegou segundos depois ficando num canto da sala, vendo que Brad
acendia o seu charuto, enquanto olhava Zac de cima a baixo.
Brad: Olá, Zac Efron….- Disse se sentado na sua poltrona de escritório. –
Espero que a Vanessa esteja a tomar bem conta de ti. – Olhou sorrindo para ela,
fazendo lhe um pequeno sinal, para ela sair do escritório, e ele não teve outra
hipótese a não ser ter que deixar Zac. – Tu não fazes a mínima ideia do que
fazes aqui pois não? – Perguntou sem deixar Zac responder, pois estava com
fita-cola na boca. – Eu vou-te esclarecer tudo; bem tu estás aqui, por causa e
simplesmente por causa de teu pai. – Sorriu na cara dele, usando o ombro de Zac
para apagar o seu charuto. – Se queres saber de uma curiosidade, também foi por
causa de teu pai, que a tua mãe, e a tua pequena irmã morreram. – Mostrou os
dentes num grande sorriso para Zac que sentiu nojo e vontade de espancar aquele
homem de bengala. – Mas descansa elas até tiveram uma morte rápido, as pessoas
que trabalham para mim, certificaram-se disso. – Zac olhou para Alex que ria, e
tentou controlar a respiração, na verdade tentou controlar todo o seu corpo. –
Bem eu estou a contar-te isto tudo, porque se morreres, vê o lado positivo…não
morres na ignorância; pega o telefone. – Pediu Alex que logo lhe entregou. –
Bem eu agora vou telefonar ao teu pai, coisa habitual em raptos, e tu vais-lhe
contar que está tudo bem contigo; pelo menos por agora…entendido? – Zac, não
respondeu, apenas o continuou a olhar.
**** Ligação****
Brad: Olá, meu velho amigo. – Sorriu da ironia.
Eric: Seu, sacana...- Apertou o telefone nas suas mãos com toda a raiva. –
O que fizeste ao meu filho?
Brad: Nada de mais…- Tirou a fita a Zac. – Ele de, certo estará melhor
comigo de que com um pai como tu.
Eric: Ele está bem? – Perguntou de seguida Brad colocou o telefone perto da
cara de Zac.
Zac: Pai, o que se passa? – Perguntou com certa raiva, pelo que tinha
ouvido, ele tinha a culpa, pelo que acontecera á sua mãe e irmã.
Eric: Não tenhas medo Zac, tudo vai ficar bem…eu vou-te tirar daí…
Brad: Não prometas o que não podes cumprir. – Falou grosso voltando a tapar
a boca de Zac com a fita.
Eric: Deixa o meu filho em paz, o que tu tens é comigo, não com ele.
Brad: Quem manda a ti tentares-me engar…duas vezes.
Eric: Eu não te enganei, o dinheiro enviado para a tua conta era o certo,
pela venda de armas.
Brad: Pois, pois…- Ironizou mais uma vez. – Não gosto que gozem comigo,
ainda, para mais em questões de dinheiro.
Eric: É isso, queres um resgate, eu posso….
Brad: Não, eu não quero dinheiro, para isso agora já é tarde de mais, a
única coisa que eu quero neste momento, em fazer-te sofrer.
****Fim de Ligação****
Alex: E agora?
Brad: E agora leva o de volta para o quarto de Vanessa. – Ordenou, Alex
pegou desajeitadamente em Zac e o puxou, pelas escadas acima até chegar ao
quarto de Vanessa que esperava, praticamente ansiosa á porta. E ficou feliz por
ver que Zac, estava pelo menos vivo.
Vanessa: O que é que aconteceu lá em baixo? – Perguntou tentado perceber, o
que se passava, não gostava que lhe passa se coisas ao lado.
Alex: Nada de mais, aqui tens. – Atirou Zac para cima de Vanessa que puxou
até ao quarto.
Vanessa: Estás bem? – Tirou lhe a corda vendo pequenos pedaços de carne
saltarem, pela desidratação que sofreram antes, até teve que ter cuidado a
retirar a fita da boca dele, para não lhe arrancar os lábios, mas do nada,
quando ele estava desprezo, Vanessa pode ver Zac saltar em cima dela, apertando
com ambas as mãos seus pescoço. – O que…- Tentou falar enquanto ele apertava.
Zac: Desgraçada, mataram a minha família. – Apertou e apertou mais o
pescoço de Vanessa ao seu lembrar que Brad tinha dito “foi por causa de teu
pai, que a tua mãe, e a tua pequena irmã morreram” as palavras apenas vinham a
cabeça, e ele apertava mais, “Mas descansa elas até tiveram uma morte rápido,
as pessoas que trabalham para mim, certificaram-se disso.” – Cabra sem coração.
– Acusou.
Vanessa: Eu nunca conhecia a tua família…- Disse ganhado forças nas pernas
para pontapear Zac e o afastar de si, logo de seguida tentou recuperar todo o
ar, que devido, as mãos dele estarem de volta do pescoço dela, não entrou.
Zac: Mesmo assim, como podes sentir te feliz, a fazeres isto? A matar
pessoas…
Vanessa: Pessoas que não são nada boas. – Levantou se, indo até ele que
estava sentado no canto. – Sei que não justifica….
Zac: Não, nem metade. – Ela baixou o corpo até ele. – Porque é que tu fazes
isto? – A pergunta bateu forte na cabeça de Vanessa; porque é que ela fazia
aquilo? Como nem ela podia saber? Parecia que de repete nada fazia mais
sentido.
Vanessa: Não sei….
Zac: Mata me. – Pediu, Vanessa o olhou espantada.
Vanessa: Desculpa o que é que tu me estás a pedir? – Perguntou para ter
certezas; que tinha escutado bem.
Zac: Eu não quero isto, não quero sofrer um massacre nas vossas mãos, eu
não tenho nada, mesmo, nem a minha família.
Vanessa: Eu não vou fazer isso. – Alevantou-o e o voltou a prender a uma
cadeira. – Eu já me lembro de ti, tu visitavas muitas vezes o orfanato.
Zac: Que orfanato….- De repente se lembrou de uma menina pequena de cachos
pretos, ele ia lá quando sua mãe e a sua irmã era viva, depois deixou de ir,
porque a sua mãe era uma pessoa muito boa, e toda roupa, usada oferecia, e
muita comida também. – Não acredito, que um mafioso, como este fez de uma
criança como aquela que eu me lembro um mostro. – Vanessa se calou e se sentou,
não gostara da acusação.
A sensação de desgosto nunca foi tão amarga para Vanessa como naquele
momento. Zac estava a dormir e Vanessa havia passado uma pomada sem cheiro nas
suas feridas para seca-las e passou um pouco de água para acalmar ardência que
ele com certeza estava a sentir na pele. O rosto vermelho de Zac deixava
Vanessa com o coração nas mãos, ela sabia que Pitt ia matá-lo aos poucos, e a
carne que se depreendeu da sua perna enquanto passava a água no corpo bem
esculpido e vermelho dele davam-lhe mais certezas ainda. Ela fechou os olhos ao
lembrar o dia em que Pitt a obrigou a deitar se com ele para provar a sua
fidelidade a ele, ela tinha perdido a sua virgindade naquele dia e ali tudo lhe
pareceu bastante preto e sem vida. Ela virou a menina fria e sem coração
naquele momento. Lembrar-se até hoje como foi que se sentiu quando viu a mãe do
Zac pela primeira vez. Sentiu que ela era a sua “mãe” postiça e que podia ter
tudo naquele momento, mas quando a bomba de que ela havia morrido juntamente
com a sua melhor amiga acabou com tudo o que ela sentia e começou a esconder e
a fugir de tudo o que era sentimentos ou felicidade. Um sorriso era raro. Uma
gargalhada só quando era sarcástica. Um brilho de felicidade? Nunca teve disso!
XXX: No mundo da lua menina Hudgens? – Ela sentiu uma boca no seu pescoço e
pulou. Olhou para trás pronta para socar quando seu se abriu num sorrio imenso.
Ele estava de volta!
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Bem aqui está
Zac completamente no capítulo, o Zac um pouco sofredor. O que achas de isto
tudo? Deem a vossa opinião, comentado, e obrigado a quem comentou no capítulo
anterior seja nos quadrados ou por escrito.